Hermen Hulst afirma que os jogos GaaS em produção pela Sony não serão necessariamente "Fortnites"
No ano passado, em uma teleconferência de resultados financeiros realizado pela Sony, ela afirmou que tem como objetivo lançar 10 GaaS (Games as a Service) até o ano de 2026. Essa aposta no mercado de jogos como serviço e o fato dos três últimos estúdios adquiridos pela empresa serem dedicados a jogos por serviço, fica claro o enorme interesse da indústria neste mercado arriscado.
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Ainda não se sabe muito sobre uma boa parte destes dez jogos, mas alguns projetos já estão confirmados, como o The Last of Us: Factions, o projeto online da franquia Horizon e o próximo projeto da London Studio.
No entanto, quando se fala em um jogo live service, a primeira coisa que vem à mente de muitas pessoas são jogos como Fortnite, Destiny, Apex Legends etc, que tem públicos enormes de até milhões de jogadores, mas também, como todo jogo, não agradam a todos e são "discriminados" por uma boa parte da comunidade gamer.
E, numa entrevista realizada pela GamesIndustry com partipação de Hermen Hulst e Tony Hsu, chefe da Firewalk Studios, o chefe da divisão de jogos da Sony falou um pouco sobre os jogos live service em produção pela Sony:
Muitos dos desenvolvedores que fundaram a Firewalk são ex-funcionários da Bungie. O próprio Tony, chefe do estúdio, foi vice-presidente de Destiny na Activision. Segundo ele:
Como o jogo que está sendo desenvolvido pela Firewalk Studios será lançado no PC e PS5 de forma simultânea, a GamesIndustry perguntou para Hulst se esse seria o padrão de abordagem para todos os jogos live-services em desenvolvimento na Playstation Studios, com ele afirmando que: