O GOTY vindo aí? Confira as prévias de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

É difícil avaliar um jogo tão extenso quanto Tears of the Kingdom depois de jogar por apenas uma hora, mas a combinação da magia de Breath of the Wild com a criatividade de Minecraft faz com que pareça outra grande vitória para a Nintendo.

Eu AMEI minha experiência com The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom. O jogo visualmente está incrível e colorido. Tudo ao seu redor ganha vida com o vento, a luz do sol e a própria vida, esteja você em Hyrule ou Skyrule. A música é sempre tão reconfortante e relaxante quando você anda e a tensão

Não posso falar sobre a lore que envolve o jogo, pois foi pensando em apenas nos mostrar o gameplay, mas posso dizer uma coisa: se a história for tão agradável quanto o que a aventura nos revelou através destes quebra-cabeças gratificantes e sua ação ao mesmo tempo intensa e divertida, você terá pela frente um jogo que provavelmente será ainda mais falado do que The Legend de Zelda: Breath of the Wild.

Embora a demo tenha mostrado o enorme escopo e versatilidade em apenas algumas pequenas áreas, parece que mal arranhei a superfície. Minha demo não incluiu absolutamente nenhum conteúdo de história, não explorei nenhum santuário e não estou nem perto de responder à pergunta se Tears of the Kingdom incluirá masmorras mais tradicionais de Zelda. Tears of the Kingdom parece ser a Nintendo inspirada pela criatividade de seus próprios fãs.

Depois da demo, estou igualmente empolgado e intimidado com o que The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom traz para a série. Por um lado, mal posso esperar para ver o quão inteligentes e quase inovadores poderemos ser usando essas várias mecânicas; é realmente incrível ver a Nintendo reagir à criatividade da comunidade de Breath of the Wild com uma sequência que mostra como os jogadores usaram a mecânica de maneiras que provavelmente nunca imaginaram. Ao dar aos jogadores ainda mais ferramentas (e tantos novos problemas para resolver), a Nintendo está mostrando que não tem medo de deixar os jogadores soltos em um enorme mundo aberto com talvez a mecânica mais aberta que já implementou.

Muitas animações, objetos, roupas, sons e outros mais se parecem muito com Breath of the Wild, o que é realmente uma pequena decepção com base em quanto desse jogo girava em torno da surpresa e descoberta. Mas Tears of the Kingdom tem camada e a forma como você interage com quase tudo evoluiu de maneiras criativas e dramáticas, então tenho poucas dúvidas de que não haverá um milhão de coisas novas para ver e fazer no jogo completo. Por enquanto, estou pronto não apenas para experimentar tudo sozinho, mas também para ver como a enorme base de jogadores quebrará este jogo de maneiras brilhantes e inesperadas.

Seria exagerado dizer que se você se atrasou para a festa e jogou 100 horas de Breath of the Wild recentemente, em vez de em 2017, ainda achará Tears of the Kingdom completamente diferente. No entanto, as novas adições ao loop principal fazem com que pareça uma sequência completa, não apenas uma atualização. O poder de fusão rouba o show, permitindo que você faça uma abordagem experimental para quase tudo que encontrar.