'A ideia de que as assinaturas se tornarão dominantes não é apoiada por dados', afirma analista
Muitas empresas têm apostado forte nos serviços de assinatura, como a Microsoft com o Game Pass e a Sony com a PS Plus. Para muitos jogadores, esse poderá se tornar o modelo principal de consumo de jogos no futuro. No entanto, Mat Piscatella, analista do grupo NPD, não parece concordar com essa afirmação.
De acordo com Piscatella, os dados mostram que o número de assinantes em serviços estagnou, não apresentando aumento significativo. Além disso, nos EUA, os serviços de assinatura representam apenas 10% dos gastos com jogos.
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Entendo que algumas pessoas queiram proteger o seu modelo preferido, mas a ideia de que as assinaturas se tornarão dominantes não é apoiada por dados.
Muitos usuários nas redes sociais têm se mostrado preocupados com o fim da venda de jogos graças ao crescimento dos serviços. O analista afirma que tal medo é infundado, já que as assinaturas vêm servindo mais como complemento do que o meio principal de consumir jogos.
Ainda assim, Piscatella afirma que "ter mais opções é melhor para todos". Quanto a postura de algumas devs de não colocar seus jogos em serviço pois isso seria ruim para a indústria, como vimos hoje com a Larian Studios, o analista considera tal postura estranha, já que as assinaturas não vêm se tornando o modelo dominante.