Take-Two afirma que não houve uma resistência dos jogadores ao preço de $70 dólares
Durante essa geração diversas produtoras aumentaram o preço dos seus jogos. O padrão de $60 dólares usado há muitos anos passou para agora $70 dólares, o que se traduziu em um aumento ainda maior para nós do Brasil.
Embora muitos venham criticando esse aumento de preço, Strauss Zelnick, CEO da Take-TWO, afirma que não há uma resistência por parte dos consumidores em adquirir jogos que sofreram aumento no preço.
A outra notícia é que temos um cronograma de lançamento robusto e, independentemente do preço, houve alguma pressão, como resultado, de um consumidor vir algo interessante, mas não necessariamente um grande blockbuster.
Para Zelnick, o estado atual do mercado era esperado, tendo acabado de sair de uma pandemia. A empresa teve que realizar um reajuste de expectativas com as pessoas voltando a passar menos tempo em casa.
E estabelecemos expectativas de que, pós-pandemia, nós, como indústria, estaríamos em um lugar melhor do que antes da pandemia e pior do que durante um período em que as pessoas estavam se abrigando em casa. E foi exatamente isso que aconteceu, agravado por uma economia mista e desafiadora, e o que acredito ser uma recessão, pelo menos se você olhar pelas lentes das pessoas que fornecem entretenimento digital consumido em casa e fornecedores de comércio eletrônico, há muita pressão nesses mercados.
Recentemente a SEGA sugeriu que poderia ser a próxima empresa a cobrar pelos $70 dólares em seus jogos.