Assassin’s Creed Valhalla irá encorajar diplomacia, não apenas matança
Assassin’s Creed pode ser melhor conhecido por incentivar você a matar seus inimigos de forma furtiva, ou até mesmo causar um banho de sangue, mas em Valhalla você poderá resolver as coisas de forma diferente, através da Diplomacia.
Em uma entrevista com a Kotaku, Ashraf Ismail, diretor criativo de Assassin’s Creed Valhalla, deu alguns detalhes interessantes a respeito das missões do jogo. De acordo com ele, nem sempre você terá que resolver as coisas à força.
A estrutura de Valhalla será bem diferente de seus antecessores. Aqui teremos diversas assentamentos que funcionam como base. De acordo com Ismail, o objetivos desses assentamentos é a paz, e para isso você terá que formar aliança entre eles.
Se você é do tipo que costuma se preocupar com a precisão história, não tem o que temer. De acordo com Ismail, embora os Vikings sejam geralmente retratados como invasores, a equipe de historiadores da Ubisoft afirmou que os Vikings tinham a tendência de se adaptarem a outras culturas.
Sim, houve guerra, e foi sangrenta, e muito brutal. Mas eles se adaptaram ao outro povo. E esse é um aspecto que nós investigamos. Alguns historiadores chegam a dizer que talvez seja por isso que os vikings perderam seu estilo de vida e cultura ao longo do tempo – que eles se adaptaram ao invés de forçar os outros. E esse aspecto é algo que exploramos até certo ponto no jogo.
Mas isso não quer dizer que Assassin’s Creed Valhalla não será violento. O jogo ainda continua sendo um Assassin’s Creed.
Assassin’s Creed Valhalla será lançado ainda este ano para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X, e PC.