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Death Stranding vem sendo criticado por tratar a assexualidade no jogo como ''estilo de vida sem sexo'', e por sugerir que isso seja responsável pela queda dramática da taxa de natalidade do mundo. Isso é dito em um dos diários de entrevistas intitulado de ''Um mundo assexual'', onde nele é discutido a ''crescente popularidade'' da assexualidade entre os jovens.
Em certo trecho do diário diz:
Consequentemente esses indivíduos eram menos propensos a ter filhos ou se envolver em uma relação sexual.
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O diário ''Um mundo assexual'' discute também uma teoria na qual ''o Stranding acelerou a proliferação desse tipo de pessoa''.
O Stranding no jogo é o evento cataclísmico que deixou a humanidade lutando pela sobrevivência, o que levou as pessoas ficarem cada vez mais relutantes em formar conexões emocionais uns com os outros.
Kojima, que descreve a assexualidade como uma escolha a seguir no estilo de vida, está errado. Assexualidade não é uma coisa que a pessoa escolhe como a abstinência ou celibato por exemplo.
A Kojima Productions vem sendo criticada também por comparar a assexualidade com a incapacidade de formar conexões emocionais. O que também está errado. A ausência de um desejo sexual não significa que tal indivíduo é incapaz de estabelecer uma conexão com outra pessoa.
É provável que o Kojima esteja querendo estabelecer similaridades com a diminuição da taxa de fertilidade no Japão. Porém, o que acontece no Japão é muito mais complexo que isso... A maioria aponta que o fator crucial seja a falta de emprego e estabilidade.
Traduzido por Alves_GV.