'Na crise, game é opção de entretenimento' , diz criador da BGS

#Notícia Publicado por Cristianogremista, em .

É hora de jogar: começa nesta quinta-feira, 8, a oitava edição da Brasil Game Show (BGS), a maior feira de games do Brasil. Assim como no ano passado, o evento ocupará os 70 mil m² dos cinco pavilhões do Expo Center Norte, em São Paulo. A expectativa é de que mais de 300 mil pessoas visitem a exposição até o dia 12. O público poderá conferir games, como Call of Duty: Black Ops III e Assassin's Creed: Syndicate, que chegam ao Brasil até o final do ano. A feira também abrirá espaço para outros gigantes do setor de games, como Minecraft e YouTube, que terão estandes próprios.

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A popularidade da BGS, que está com ingressos esgotados até sábado, revela um mercado em ascensão. De acordo com a consultoria Newzoo, especializada em games, o Brasil deve movimentar US$ 1,5 bilhão em 2015 - o País é o 11º maior mercado de games no mundo.

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Na entrevista a seguir, Marcelo Tavares, criador e CEO da BGS conta as novidades da feira, fala da relevância dos desenvolvedores brasileiros e comenta como a crise tem afetado o mercado de games.

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-Qual é o principal destaque da edição de 2015 da Brasil Game Show?

A vinda do Phil Spencer, chefe da divisão Xbox (console de videogame da Microsoft), é um divisor de águas para a feira. Ele nunca tinha vindo ao Brasil. O público também tem mostrado muito interesse em conhecer Yoshinori Ono, produtor de Street Fighter V.

-Neste ano, a feira vai além dos consoles. O mundo dos games está menos polarizado?

PlayStation e Xbox continuam a ser forças gigantes, mas os jogos online para PCs vem ganhando muito espaço. O mercado de games está mais democrático, com o espaço melhor dividido entre PCs, dispositivos móveis e consoles.

-Os games brasileiros vão ocupar uma área cinco vezes maior que em 2014 na BGS. Qual a importância disso?

Nunca tivemos tantas empresas brasileiras presentes no evento. Jogos como Toren e Aritana e a Pena de Harpia, para PlayStation 4 e Xbox One, mostram um padrão de qualidade que no passado a gente não encontrava no Brasil. Os desenvolvedores brasileiros amadureceram.

-O mercado já sentiu os efeitos da crise e da alta do dólar?

Dólar alto não é bom para ninguém, mas o mercado de games consegue se manter. Temos um público apaixonado e empresas atentas ao público local. Em momentos de crise, os games continuam sendo uma opção de entretenimento que rende diversão por meses. Há opções para todos os gostos e bolsos.

Cristiano
Cristiano #Cristianogremista

Não existe jogo ruim.O ruim é não jogar.

, Santa Rosa-RS
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