The Evil Within: Jogo de Shinji Mikami decepciona quem esperava por algo assustador - leia trechos de prévias

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Algumas pessoas tiveram a oportunidade de testar duas demonstrações do novo jogo de Shinji Mikami, o criador de Resident Evil, atrás das portas da PAX East, aqui abaixo você tem a oportunidade de ler um trecho de três prévias.

Infelizmente a principal queixa dos que testaram é de que o game não é tão assustador quando aparentava ser. Ao consumidor só resta esperar até o lançamento para tirar as próprias conclusões, leia abaixo:

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Gameinformer - Espero que The Evil Within não seja um jogo de zumbis genérico

A primeira demo mostra o protagonista se movendo sobre um mundo maciçamente alterado que os jogadores viram no final do trailer da E3. Ruas mudam e movem-se. As coisas se acalmam quando o personagem vai para uma área fechada onde ele encontra um grupo de zumbis e os destrói com folga com uma boa variedade de armas que vai de uma shotgun até uma besta com flechas explosivas. Não que haja algo errado em matar zumbis, mas as cenas do jogo nos trailers anteriores emitiam uma vibração completamente diferente, sem muito tiro e com uma ênfase maior na fragilidade e nos sustos.

A oportunidade da segunda demonstração de resgatar a primeira é jogada fora. Ao longo de uma rede de áreas subterrâneas, matando monstros continuamente. Embora assustador, os encontros perdem seu brilho rapidamente com a vasta gama de armas que o jogador consegue. As demonstrações colocaram um grande foco em armas poderosas, muito longe da experiência de terror vista nos trailers.

Dito isto, durante as demos eu notei o que parecia ser um sistema de crafting bastante interessante que permitia ao jogador criar munição para se adequar à situação em que estava, um recurso que não foi ainda totalmente revelado.

Eu ainda estou animado para o jogo, mas espero que estas demos com foco na ação não retratem a experiência do jogo final.

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IGN - Como Evil Within falha como um jogo de terror.

É impossível simpatizar com um personagem que não tem preocupação com a sua mortalidade.

Na parte da cidade, The Evil Within não é ameaçador em nenhum momento. Sebastian é tão 'poderoso' que rouba qualquer tensão de The Evil Within. Ele é capaz de destruir os inimigos com seu rifle sniper, espingarda, revólver, e uma besta que pode congelar instantaneamente ou explodir os alvos. O poder e o silêncio de Sebastian não deixam que você se sinta ameaçado.

Esteticamente, The Evil Within é excelente, com uma iluminação linda e efeitos visuais convincentes, criando cenários assustadores. O problema é que as experiências de Sebastian dentro deles são secas e repetitivas. É um verdadeiro momento de tirar o fôlego a primeira vez que um monstro se manifesta e começa a te perseguir. Mas Sebastian pode resolver o problema facilmente com uma arma ou fechando a porta atrás de si para acabar com a perseguição. Quando o inimigo ameaçador reaparece, Sebastian escapa ou aniquila-o, o medo então desaparece. É até engraçado na terceira ou quarta vez que isso acontece.

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Destructoid - Não esta sendo muito assustador até agora.

Enquanto a segunda demo me lembrou um pouco os trailers anteriores de The Evil Within, a jogabilidade parecia mais tensa do que assustadora, e certamente faltava o 'evil'. A sensação geral do jogo era bastante inofensiva.

E a primeira demo foi um pouco demais sobre 'tiros em terceira pessoa' para mim. Eu gosto de jogos de terror e sobrevivência quando são mais sobre o horror do que qualquer outra coisa, mas nada mostrado aqui foi assustador. Este é um jogo que eu definitivamente quero jogar, mas nada foi assustador ou estranho. É como um Resident Evil manso e sobrenatural.