Splinter Cell: Blacklist - Antevisão

#Notícia Publicado por Doneda, em .

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Passaram três anos desde o último jogo da série Tom Clancy's Splinter Cell, uma das mais aclamadas dos denominados "stealth games". Nunca gostei da denominação "jogo furtivo", aliás, raramente a utilização deste tipo de mecânicas é suficientemente prevalecente para justificar a sua definição como gênero. Quando o primeiro Splinter Cell surgiu como exclusivo Xbox, a inteligente utilização das sombras e os truques que Sam Fisher trazia para a mesa separavam o jogo de um título de ação comum é verdade, já nos dias de hoje, é frequente vermos jogos que premiam uma abordagem furtiva, mas sem nunca a tornar central.

O principal problema é que a furtividade é um jogo de paciência, estratégia e improvisação, algo que os jogadores encaram de formas distintas. Diferentes jogos utilizam diferentes formas para contornar esta "limitação", sendo a série Splinter Cell conhecida pelo método de oferecer gadgets de vários tipos para que seja o jogador a escolher a abordagem para cada desafio, combinando-a com o seu estilo de jogo.

Blacklist mantém o foco nos mesmos princípios que celebrizaram a franquia, mas retira inspiração de outros jogos e transforma a forma como Sam Fisher é apresentado perante o mundo, ao ponto de ter tido vários momentos em que julguei estar a jogar Mass Effect. O começo é algo tímido, ainda demora um pouco até que o jogo nos passe o controlo, mas rapidamente tomamos consciência da importância da situação, quando surge um ataque devastador a uma base militar Americana, executado por um grupo denominado de "os engenheiros".

Não me vou alongar sobre as intenções deste grupo, apenas referir que parecem decididos a levar a sua operação adiante, referindo-se a ela como "the Blacklist". O velho Sam estará mais uma vez na linha da frente de resposta a esta ameaça, só que trata-se de um Sam diferente e muito distante do "lobo solitário" de que se poderão lembrar. Com o fim do Third Echelon é criada uma nova unidade antiterrorista a quem a presidente Americana Patricia Caldwell concede total autoridade operacional.

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Doneda
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