Legisladores dos EUA pressionam Valve, Eletronic Arts, Activision e outras sobre extremismos em seus jogos
Um relatório recente da Liga Anti-Difamação sobre o aumento do extremismo nas comunidades de jogos online gerou uma reação de membros do Congresso dos Estados Unidos. Sete membros democratas, incluindo os deputados Lori Trahan de Massachusetts, Katie Porter da Califórnia e o senador Ron Wyden de Oregon, estão assinando uma carta formal que será enviada às principais empresas de jogos, solicitando informações sobre como eles lidam com com relatos de extremismo.
A carta será enviada para: Activision Blizzard, Electronic Arts, Epic, Innersloth, Microsoft, PUBG Corp, Riot Games, Roblox, Sony, Square, Take-Two Interactive, Tencent, Ubisoft e Valve.
Os legisladores querem que essas desenvolvedoras lhes digam como avaliam e mitigam os riscos de comportamento extremista em seus jogos, como o aumento de grupos supremacistas. Também é solicitada informações sobre os sistemas que os estúdios e editores têm para relatar o assédio no jogo e um detalhamento de como os relatórios são tratados, incluindo detalhes do tamanho das equipes dedicadas a esses problemas.
A carta também requisita quais dados as empresas coletam sobre jogadores disciplinados por comportamento impróprio e se os fabricantes de jogos estão abertos a divulgar regularmente dados sobre ações disciplinares tomadas contra jogadores por comportamento impróprio.
Lembrando que as empresas de jogos não são obrigadas a responder à carta, mas Trahan diz que estará monitorando o caso.
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