Riot Games e Bungie entram com processo conjunto contra trapaceiros
A Riot Games e a Bungie entraram com um processo conjunto no Distrito Central da Califórnia contra fabricantes de software fraudulentos.
A Polygon informou que o processo visa principalmente a GatorCheats e seu proprietário e operador, Cameron Santos.
Este último é acusado de vender "Gatorant", um software de trapaça para o Valorant que não é detectado pelo programa anti-cheat do jogo, Vanguard. O GatorCheats cobra US$ 90 por mês pelo acesso ao Gatorant, US$ 250 por três meses e US$ 500 para manter o software para sempre.
GatorCheats também vende um conjunto de cheats de software para Destiny 2 por US$ 100 por três meses e US$ 200 para manter. O processo destacou que a Bungie já havia enviado uma carta de cessar e desistir ao GatorCheats em novembro, mas o site supostamente continuou a vender e dar suporte ao software a portas fechadas.
Tanto o Gatorant quanto o pacote de software Destiny 2 permitem que os jogadores apontem armas automaticamente, revelem a localização dos oponentes e "vejam uma vasta gama de informações que de outra forma seriam obscurecidas", diz o processo.
Santos também está administrando outros sites de trapaça, como Honeyhacks e Voidcheaters. Três outras pessoas são visadas no processo, por terem prestado suporte ao cliente no GatorCheats, mas sua identidade real é desconhecida.
Com esse processo, a Riot e a Bungie "buscam acabar com a venda e distribuição ilegais com fins lucrativos de produtos de software mal-intencionado, projetados para permitir que o público obtenha vantagens competitivas injustas".
Um grande fã de jogos e filmes dos gêneros Stealth e Ficção-Científica.
Tenho uma paixão imensa pela franquia Metal Gear Solid, na qual considero a minha favorita, porém também sou um grande amante das sagas Halo e StarCraft.