Blizzard responde às críticas sobre novo Diablo ser um jogo mobile

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A Blizzard anunciou ontem um novo jogo da franquia Diablo, mas desta vez, para dispositivos mobile, o que não agradou grande parte da comunidade de fãs do jogo. Em entrevista ao IGN durante a BlizzCon, Wyatt Cheng, designer da Blizzard, respondeu às críticas.

"Eu não acho que mobile deva ser uma palavra suja. Quando se trata de criar um novo jogo de Diablo, e esta oportunidade de fazer parceria com a NetEase para fazer isso – a tecnologia está lá, onde nossos celulares estão mais poderosos do que nunca, e eles são capazes de experiências de jogos de primeira linha."

Em Diablo Immortal, a transição do mouse e do teclado ou do gamepad para os dispositivos móveis com tela sensível ao toque foi projetada para ser completamente natural, intuitiva e divertida. Os controles direcionais facilitam a movimentação dos heróis pelo mundo, e, para ativar uma habilidade, basta mantê-la pressionada com o polegar para mirar e depois soltá-la para liberar o ataque contra os inimigos. E os reforços estão sempre apenas a um toque com a interface de usuário nativa do Blizzard Battle.net®, projetada especificamente para Diablo Immortal, o que permite que você converse e forme grupos com facilidade mesmo em meio a uma batalha frenética.

Este novo capítulo da estrondosa saga de Diablo ocorre entre o fim de Diablo II: Lord of Destruction® e o começo de Diablo III. O líder da invasão de Santuário é um demônio conhecido como Skarn, o Arauto do Medo. Ele é o discípulo mais poderoso de Diablo e está reunindo um novo exército demoníaco. Skarn pretende reunir os fragmentos da Pedra do Mundo que foi corrompida e utilizá-la para ressuscitar Diablo.

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