Halo 5: Guardians Hunt The Truth Boletim 11 Master Chief é inocente

#Notícia Publicado por Anônimo, em .

Nesta semana, duas imagens foram upadas na página Hunt The Truth, assim como o 10º episódio em áudio da série. Segue abaixo as imagens com suas legendas traduzidas:

Os Gêmeos

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"O relatório quase não foi tão inquietante quanto o pressentimento de que pode haver mais. Quantos incidentes-Quantas mortes vem sendo apagadas para proteger o Projeto SPARTAN?"

Xenofobia

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"A propaganda Sapien Sunrise era muito comum nas Colônias Exteriores, mas eu nunca pensei neles como mais que coladores de panfleto. Talvez a ONI tenha cometido o mesmo erro."

O novo episodio de Hunt The Truth tem o nome de "GAG ORDER", segue abaixo o áudio e sua tradução:

Clique aqui para escutar o audio

[spoiler=Clique aqui para ler a tradução]Ouvir e esperar.

É o que se faz quando você se esconde no escuro. E quando você atirou tudo o que tinha no monstro, se esconder no escuro é tudo que pode fazer.

Desde que hackeamos a reunião do senado, eu estive ouvindo e esperando. Esperando que nosso depoimento achasse os ouvidos certos, com medo de que a ONI nos achasse primeiro, apenas sentado aqui nas sombras. Eu não sabia se o fim da ONI havia começado. Era essa incerteza que me mantinha de pé, porque mesmo que tivéssemos desferido um golpe fatal, tudo o que podíamos fazer era observar e esperar até que tudo viesse à tona. Até o momento, a superfície era calma. A única coisa da qual eu tinha certeza era de que Mshak nunca apareceu. Desde então, aquele silêncio ensurdecedor, e toda noite, minhas dúvidas se enegreciam, assombradas por cenas que sempre terminavam em quietos fundos negros. O quê foi que eu fiz? FERO e Petrosky podiam se cuidar sozinhos, mas se a ONI foi atrás de Mshak, era minha culpa. E agora, eles podem estar vindo atrás de mim!

Eu fui mantido acordado aqui por dias. A escuridão me trazia pesadelos, então eu parei de dormir nela. A noite era hora de trabalhar, e eu mantinha minhas telas com a luminosidade mais baixa possível. Apenas meus contatos sabiam que eu estava aqui, e eu queria que continuasse assim.

Este lugar é todo de concreto e cantos escuros, eu memorizei os sons que o edifício fazia. O barulho do vento nas janelas, o "clic" do modo de hibernação do sistema de refrigeração, os ratos correndo pelas paredes, qualquer coisa além disso eu instantaneamente iria apagar as telas, rastejar até a janela e me esconder e esperar até que os sons e sombras se normalizassem. Aí, eu contaria até cem, e rastejaria de volta. Eu não desviei do protocolo nem sequer uma vez, até esta noite, com uma tempestade rodeando o telhado, tão alta que parecia gritar, eu estava efetivamente surdo. Qualquer um poderia se esgueirar até mim. O concreto estava ecoando, todos aqueles cantos pareciam criar vida e andar pela sala, eu… eu tentei me lembrar. Se alguém viesse, tropeçaria na armadilha, então eu teria cinco segundos para me esconder. Mas qualquer solavanco era um passo. Qualquer gemido era uma voz. E tudo em mim me dizia que havia alguém do lado de fora. Eu não iria esperar pela armadilha. Eu deslizei para baixo de uma parte solta do piso, onde havia um espaço vazio. Me enfiei no vão e me tranquei lá. Não importa o quão forte trovejava ou quem viria atrás de mim, ninguém me acharia aqui. Esperar no escuro, essa era a parte difícil, mas passar a noite embaixo do piso foi a melhor noite de sono que tive em semanas.

Sou Benjamin Giraud, e essa é a Caça À Verdade.

"Falando da Praça do Congresso hoje, o senador calouro Andrew Del Rio fez uma declaração formal sobre o massacre que houve mês passado na embaixada de Biko."

Não é um sinal promissor de democracia quando uma catástrofe atinge a maioria dos eleitores, e aparentemente todo político da UEG estava tentando influenciar a indignação planejadamente. Tudo que vinha dos militares tinha como objetivo o alívio. Mas não o senador Andrew Del Rio. Sua mira visava apenas um alvo.

Andrew Del Rio: …do falso spartan ainda. Então, o Master Chief invadiu uma assembleia de ativistas pacíficos e começou a atirar nas pessoas. Me desculpem, mas os spartan-II são fundamentalmente desrespeitosos e perigosamente fora da validade. Eles são vergonha e perigo com sua tecnologia enferrujada e neurologia degradante, mas nós continuamos sangrando até secar. Agora nós estamos vendo o verdadeiro custo, aquele programa não foi apenas construído em uma glória desbotada, mas também em princípios desbotados. Um brasão e armas poderosas governados por mentes extremamente corroídas. Há uma razão pela qual vocês nunca verão spartan-IV atacando civis ou assassinando herois. Eu posso garantir pessoalmente o caráter de cada e todo spartan-IV enquanto guerreiros e enquanto pessoas. Após o trágico evento de Biko, eu não acho que há alguma pessoa viva que possa dizer o mesmo dos spartan-II. Guardem minhas palavras. Se nós falharmos em descomissionar os spartan-II, haverá mais Bikos e haverá mais massacres. Ninguém quer dizer isso, mas alguém tem que, por essas dezenove famílias, cujos entes queridos nunca retornarão para casa, por causa desse falso spartan, esse desgraçado corrupto que abandonou seu posto, desonrou seu uniforme e violou o mesmo povo que ele jurou proteger. Em nome da decência, é hora de destruir aquela estátua, e derrubar o Master Chief.

Eu havia me rendido ao Del Rio. O homem tinha foco. Não importa o quanto eu odiasse Del Rio e toda aquela máquina de propaganda em si, os vazamentos, o vídeo, o relatório… eles não mentiram. O Chief atirou no guarda-costas do embaixador Sekibo à queima-roupa, pegou o embaixador, escapou com a delegação de aliens em meio a uma chuva de fogo aberto e deixou o corpo de Sekibo no dia seguinte. Esses eram os fatos, e não importa o quão corruptos esses políticos fossem, eu não podia argumentar contra as evidências. Chief precisava vir e encarar o processo para que nós pudéssemos saber a verdade. Eu ainda acreditava no Chief. Eu acreditava que sua lenda ainda seria restaurada e que ainda havia mais coisa nessa história. Eu não sei se me tornei confiante demais com a verdade ou distraído por Del Rio, mas eu nem ouvi o intruso, até que ele ativou o alarme.

Benjamin: Ai Deus… o quê? Ray? É você?

Ray: Sim…

Benjamin: O que você está fazendo aqui? Não era pra você vir, até amanhã. Você me matou de susto, cara!

Ray: Ok, podemos parar um segundo? Eu estou todo enrolado em algo tipo… fio dental e… latas? Isso parece algo que minha filha faria.

Minha armadilha não era fio dental. Era linha de pescar amarrada em algumas latas de comida. Muito eficiente, na verdade.

Ray: Você parece terrível.

Benjamin: Obrigado, Ray.

Minha vida no exílio não era glamurosa. Uma caminha, banheiro, pia, minhas roupas todas amassadas… fora da pesquisa, meu regime diário incluia comida enlatada, lavagem na pia, alongamentos e checagem de segurança. Eu me sentia como se estivesse de volta às linhas de frente.

Ray: Esse lugar parece… igualmente terrível.

Benjamin: Ajudou bastante, Ray. Obrigado. Espere… que rota você usou para chegar até aqui? Você evitou…

Ray: Relaxa. Tomei precauções máximas, Ben. Até onde a vigilância de algum governo sem ética sabe, eu ainda estou por perto da minha casa.

Eu rapidamente soube que Ray não tinha nada sobre Mshak, nada sobre o congresso.

Benjamin: Ok… mas você veio por quê? Alguma notícia do mundo da moda… o que você tem?

Ray: Isso ou a verdade sobre Biko.

Aparentemente, após um tutorial de 'slush' de Mshak, Ray esteve ouvindo. E alguns dias atrás, ele esbarrou numa frequência exótica indo pra algum lugar que não devia. Os Sangheili, a raça alienígena dos tratados de paz, mandaram uma transmissão oficial para os servidores da UEG na Terra, um dia após os vazamentos. E claro, o governo escondeu o mais fundo possível.

Ray: Esse é o líder do clã Sangheili dizendo que eles não tinham nada a ver com o massacre. E que o "demônio" também não foi responsável.

O Sangheili se referiu ao Chief como "o demônio". Provavelmente porque ele matou milhares de seus soldados ao passar dos anos, então não devia ser alguma saudação. Além disso, os Sangheili são obcecados com a verdade. Se eles calaram sua embaixada e mandaram uma mensagem sobre isso, seria para se enaltecer com o número de mortos, não para buscar justiça.

Ray: Ele está fazendo soar como se Biko estivesse com sede de vingança.

Benjamin: Hein? Eu estive pesquisando sobre Biko há dias, olha, está tudo bem calmo por lá.

Ray: Exatamente. Eu fiz algumas pesquisas também. Aquele feed não é uma repetição velha. As Colônias Exteriores foram cortadas para alguns lugares, mas alguém cortou Biko para todo mundo. Ninguém fora de Biko sabe o que está acontecendo lá. E é horrível.

Ray conseguiu rastrear Ravi, um homem que fez sua vida em lugares horríveis e vende informações para quem der o maior preço. Ele esteve em Biko rondando o funeral de Sekibo. E para esse trabalho, Ray fez seu dinheiro valer a pena.

Ray: Protestos, rebeliões, lei marcial… desde o funeral, nem mesmo uma figura proeminente em Biko disse uma palavra sobre algum desses.

Pelo menos não em público. Fora dos registros, os contatos de Ravi na embaixada eram lívidos. O pessoal de Sekibo queria fazer um pronunciamento, limpar os Sangheili, mas não puderam. A senadora Laura Adams silenciou a liderança e a mídia. Ninguém estava falando.

Benjamin: Como ela tem a autoridade para fazer isso?

Ray: Ela não tem! Adams é uma marionete. A ordem veio da Terra.

Benjamin: A UEG? Por quê ela abafaria o massacre? Para proteger o Chief?

Ray: Não. Para cobrir a eles mesmos.

Após descobrir uma ameaça à segurança uma semana antes dos acordos, o embaixador Sekibo fez uma petição à UEG por suporte. Suporte realmente necessário. Mas os senadores o descartaram com uma rejeição automática. O escritório de Sekibo não tinha escolha, a estabilidade regional estava pesando na balança, então eles foram adiante com os acordos. E isso ficou realmente ruim.

Ray: Quando a ordem foi imposta, a mídia foi silenciada. E fora dos registros, a única resposta que Ravi poderia conseguir quando perguntasse quem o fez é: os Sangheili não. Mas uma vez que os vazamentos de FERO apareceram e Chief era o cara mau, as ruas de Biko esvaziaram abruptamente e o pessoal de Sekibo começou a agir, silenciosamente abrindo uma investigação sobre o massacre. Os únicos suspeitos são um bando de extremistas chamados Sapiens Sunrise.

Os Sapiens Sunrise acreditavam que a integração entre espécies estava destruindo a civilização. Humanos puros, alienígenas maus, esse tipo de coisa. A maioria destes grupos se juntou no porão de alguém, unidos pelo discurso de ódio. Mas Ray estava juntando registros, protocolos militares. Sapiens Sunrise estava preparando muito mais do que o básico. E as conversas de Sekibo poderiam representar tudo o que odiavam.

Ray: Aqui você pode ter uma visão geral. Eles fizeram.

Benjamin: Bem, é uma investigação curta…

Ray: Eles trabalharam para assassinar o embaixador Sekibo, libertarem os alienígenas e nas reuniões de paz. Agora, eu não sei se os Sapiens estavam contando com alguma inteligência local ou se são psicopatas arrogantes, mas eles foram extravagantes.

De acordo com as notas do investigador, Sapiens Sunrise esteve ameaçando estrondosamente a embaixada por meses. Não há dúvidas de que a ordem de silêncio frustrou os diplomatas. Mas uma vez que começamos a investigar, não demorou muito para que ligássemos quatro dos civis mortos à assembleia local dos Sapiens, juntamente com quatro guardas da embaixada e o guarda-costas pessoal de Sekibo. Um homem com um substancial revestimento militar, e a primeira vítima de Chief após entrar na câmara. No fim das contas, nove dos Sapiens estavam na embaixada aquele dia.

Ray: E o Chief contou cada um deles.

Benjamin: Caramba.

Ray: E há evidências de que o Chief não matou nenhum inocente.

Benjamin: Espera… que evidência? Isso não está no vídeo.

Ray: Aparentemente, há um segundo vídeo.

Benjamin: Ray… você o tem?

Ray: Não, mas está por aí. Vários relatos também.

Benjamin: Quê? Nós podemos conseguir isso?

Ray: Não, eu…

Benjamin: Mas e as comunicações da UEG? Com a história principal, nós podemos provar que eles foram negligentes em negar o pedido de segurança de Sekibo!

Ray: Acho que não podemos conseguir isso também… a ordem de silêncio foi imposta de forma severa, Ben.

Benjamin: Estamos mudos de novo? Depois de tudo isso, eles vão parar de investigar?

Ray: Ravi acha que a UEG ofereceu aos diplomatas algo muito agradável…

Benjamin: Sim, que tal limpar o Chief e os Sangheili e atirar os Sapiens num buraco? Qual é?

Ray: Demos sorte de ter conseguido isto. Além disso, os diplomatas soaram como se fossem fazer justiça em breve.

Benjamin: Justiça? Eles vão apenas dizer que o Sapiens Sunrise fez aquilo com a ajuda do Chief. E eles vão alimentar isso! Quero dizer… o que há de errado com essa gente?

Ray: Hmm… eles são maus.

O escritório de Sekibo estava tentando forjar um mundo melhor em uma região do espaço onde muito pouco era preto e branco. Eles pediram por ajuda, e enquanto a UEG se recusava a ler seu pedido, o Master Chief apareceu. Sua nave penetrou na atmosfera tão rápido que IAs de tráfego aéreo a registrou como uma bola de fogo. E considerando a linha que ele traçou até a embaixada, ele não deve ter tido nenhum aviso virtualmente. Chief cobrou tão pouco em uma situação desesperançosa quando não havia tempo. Ele interrompeu um assassinato, possivelmente evitando uma guerra. Ele neutralizou combatentes que se passavam por civis, e não houve uma gota de sangue inocente em suas mãos. Ele levou Sekibo e todos os Sangheili, menos três deles, para um local seguro. A única coisa que Sekibo não pode fazer foi manter os batimentos cardíacos de Sekibo. Mas na realidade, sem aquele segundo vídeo ou os relatos que poderiam inocentar o Chief, sem documentação da negligência da UEG… eu não tinha nada. Eu já podia ver tudo caindo aos pedaços diante dos meus olhos.

Benjamin: Ray, isso é… obrigado. Você não precisava fazer isso.

Ray: Eu não tinha escolha. Na verdade, eu preciso de um favor.

Benjamin: Ok…

Ray: Tudo que está acontecendo nas Colônias Exteriores, mas… meus pais estão lá. Eu não tenho como ajudar, e ninguém tem entrado em contato, mas… se você falar com Petra, ver o que estão falando na Terra…

Benjamin: Sim, claro.

Ray estava sem poderes para achar seus pais. Eu estava sem poderes para salvar Mshak, falar com Katrina, achar Ellie… eu não sabia o que podia fazer por nenhum deles, mas liguei pra Petra de qualquer maneira. É horrível admitir, mas eu espero que, de alguma forma, ela esteja sem poderes também. Quando Petra me respondeu, eu comecei a falar tudo ao mesmo tempo, quando de repente ela me cortou.

Petra: Ben, Ben, ouça… estou feliz que ligou, na verdade. Eu tenho uma informação para você.

Benjamin: Quê?

Petra: Apareceu há uns dias atrás e eu estive refletindo sobre, debatendo se deveria dá-la a você ou…

Benjamin: Petra…

Petra: A informação vem de alguém que eu confio e eu…

Benjamin: Petra, eu não preciso de ajuda, se você quiser…

Petra: Ben, eu não quero. Eu só nãoi sabia se queria ser responsável por dar a você, mas sei que precisa. Aqui.

Eu abri a pasta. Coordenadas, algum setor das periferias… abaixo havia uma janela que dizia "72 horas", abriu logo. Eu vi a localização, era em Bliss.

Petra: Não tenho certeza do que você vai achar lá, talvez um servidor, ou…

Benjamin: Um servidor? Em um planeta envidraçado?

Petra: Eu não sei, ok? Talvez seja só um monte de cinzas, tudo que eu sei é que uma anomalia, eles não sabem sobre isso. E por setenta e duas horas haverá um lapso de segurança no qual ninguém estará vigiando. E há um relógio, Ben. Você tem que entrar e agora nessa janela. Você entende?

Benjamin: Ah… sim, sim, ok.

Petra: Ben, essa é uma chance única. Alguém arriscou a vida para me conseguir essas setenta e duas horas, e eu preciso saber que…

Benjamin: Me desculpa… eu sei, eu aprecio isso. Quero dizer, eu vou fazer, ok? Obrigado.

Petra: Ok. Essa é a sua viagem, você parte hoje à noite. Traga seu dinheiro, tudo que você tem. Essas pessoas são muito orgulhosas e não se impressionam fácil.

Eu não sei porque, mas de alguma maneira, naquele momento, eu me senti pronto pra isso. Era hora de fazer uma grande jogada, e era o que eu ia fazer.

Benjamin: Petra, mais uma pergunta… Eu quero perguntar…

Petra: Se você pode ficar com a gravação?

Benjamin: Como você sabia?

Petra: Você é o pior, Ben. Se cuida.

Benjamin: Ok, obrigado, Petra.

Se eu iria a confins como cortesia de capitalistas, eu tinha que pegar todo o dinheiro que me restava no mundo. A diversão do dia me fez ir à minha casa. Eu estava indo para casa e surpreendentemente, era incrível. Sair depois de muitos dias recluso finalmente tendo um destino de verdade me deu liberdade e propósito de novo. Eu estava pronto para pegar o dinheiro e ir, mas assim que pisei na calçada do meu prédio, eu vi algo estranho. Notícias da cidade grampeadas na porta da frente. A estrutura foi condenada… inadequada para habitação humana? O que diabos era isso?

O scanner da chave ainda funcionava, então eu o usei para entrar. Não havia eletricidade no prédio e era silencioso. E cada porta ao comprimento da sala estava entreaberta.

Benjamin: O que diabos… olá?

Ao passo que eu andava pelo saguão, eu olhava para os apartamentos de meus vizinhos.

Benjamin: Olá?

Tudo que havia dentro, móveis, adornos, quadros, tudo foi revestido com um plástico claro que se agitava delicadamente enquanto eu passava. O segundo andar era o mesmo silêncio. Todas as portas abertas, cada centímetro do que havia dentro coberto em plástico. Quando eu virei o corredor, eu vi a minha porta, ainda danificada da bota de Petra. Estava fechada. Era a única porta fechada.

Eu a abri, e meu estômago se revirou dentro de mim. Tudo havia ido. O apartamento inteiro tinha sido removido. Tudo. Desde as luminárias, as ferramentas, as escrivaninhas… eles tiraram todo o piso, arrancaram toda a ornamentação, quebraram o encanamento. Tudo tinha ido embora sem nem mesmo eu ter alugado, em primeiro lugar.

À medida que o vento entrava pelos buracos onde uma vez minhas janelas estavam, eu percebi que ficou escuro. O monstro esteve aqui. Ele veio para dentro da minha casa, e agora, tudo que eu tinha foi apagado.

Por favor, me acompanhe no próximo episódio da Caça À Verdade.[/spoiler]

Creditos ao site halo project Brasil

Anônimo
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