Jóias recolhem energia das veias e podem recarregar o seu telefone
Parece-lhe uma ideia de ficção o nosso corpo ser um meio de alimentação energética para o seu telemóvel?
Pois, a tecnologia sempre foi o combustível para a criação e nesse desafio um estudante leva a abordagem de uma mente mais aberta para meios alternativos de produção de energia.
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Este é um nível que não está sequer na mente das pessoas, é algo que precisa de ser entendido mas numa óptica futurista, bem lá longe num século ainda longínquo… mas que já é realidade!
Os dispositivos são algo "perturbadores", isto porque estão "embutidos" dentro das veias dos utilizadores. Depois há uma "penetração cutânea" necessária, desta forma, o fluxo sanguíneo faz girar umas pequenas rodas dentro do dispositivo e estes geram eletricidade.
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A sua cara de estupefacção faz perceber o quanto é uma tecnologia "invasiva". Naomi Kizhner, a designer das jóias, disse que queria produzir umas jóias desconfortáveis logo à primeira vista.
Naomi Kizhner numa entrevista à Cosmopolitan.
Foram criados no total três dispositivos e fazem parte do projeto de Kizhner, chamado "Viciados na energia". Há o Blinker, oE-Pulse Condutor, e a Blood Bridge.
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A minha intenção é provocar uma discussão".
Enquanto o ponto principal do projeto é produzir uma reação da plateia, a ideia fundamental, que está por trás deste mesmo projeto, é interessante, especialmente porque nós, enquanto sociedade já começamos a adotar a tecnologia wearable nas nossas vidas diárias.
Se estiverem atentos, verão que começamos com algo tão básico como uma pulseira contadora de passos, depois evoluiu para os chamados smartwatch, os tais relógios inteligentes que teremos em todas as montras no mundo e, "amanhã", serão os Google Glass.
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