Cientistas querem jogar no lixo atual ética a cerca de humanos geneticamente modificados
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Cientistas na América irão colaborar para elaborar um conjunto de diretrizes éticas em torno dos erros e acertos de editar o genoma humano.
O movimento vem após a descoberta de choque em abril em que os pesquisadores na China haviam editado com sucesso genes dentro de embriões humanos.
Apesar do fato de que esses embriões eram supostamente "não viáveis", o trabalho tem estimulado a Academia Nacional de Ciências dos EUA e da Academia Nacional de Medicina para criar um livro de regras do que a comunidade científica considera ser de uso aceitável do sistema do gene de edição chamado CRISPR-Cas9 que permite que as sequências mutantes do ADN possam ser removidos a partir de um óvulo fertilizado.
É claro que, se o mundo em geral concorda em ficar por essas diretrizes é outra questão e da intenção da cúpula é que esteja aberta a todos na comunidade internacional. A edição de DNA de embriões humanos é ilegal no Reino Unido
Nenhuma data foi definida para o momento, mas uma sugestão importante de Marcy Darnovsky, diretor do Centro de Genética e Sociedade, em Berkeley, Califórnia, "É levar a conversa para além de apenas aqueles com o conhecimento técnico e específico da genética. Os políticos, grupos religiosos e organizações de direitos humanos têm apenas como um importante papel a desempenhar no que é um campo que rapidamente se aproxima de possibilidades definidas para, muito literalmente, moldar o rosto da humanidade." Darnovsky disse Nature.
No entanto, com as atuais politicas internacionais e senso comum é bem possível que ideias que envolvem "brincar de deus" continuem a serem respeitadas.
É atualmente ilegal modificar geneticamente embriões humanos no Reino Unido, mas isso pode ser feito na maioria dos Estados dos EUA, se feito sem financiamento do governo.
