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Ok, é meio cedo para especular demais sobre Zelda no Wii U, mas uma fonte da própria Nintendo do Japão e que já acertou antes sobre as conquistas e o Miiverse trouxe informações de como anda o desenvolvimento do game. Preparados? Vamos lá:
Estilo visual mais na linha de Skyward Sword, pois a Nintendo acredita que encontrou uma forma de agradar tanto a fãs da franquia como o público mais hardcore. Além disso a empresa gostou do que atingiu com esse estilo.
A engine gráfica está sendo feita do zero para o jogo, com as técnicas mais avançadas de gráficos que a Nintendo já usou, incluindo ferramentas de terceiros como Havok (para física) e Umbra (renderização).
A demo técnica da E3 foi só um teste, feito por outro estúdio e usando tecnologia mais velhas. Não será a base para o novo Zelda.
É o maior projeto na história da empresa – em pessoal e em custos. Desenvolvimento ao longo de 4 anos. Inicialmente planejado para sair no fim de 2013, mas pelo andar das coisas é muito difícil que isso aconteça – a própria Nintendo já revisou essa previsão.
Mesma quantidade de dungeons, mas eles serão muito maiores e totalmente diferentes entre si. Alguns são divididos em três partes que levam horas para serem terminadas.
Nenhuma informação sobre história, mas foi visto um Link como de Skyward Sword porém muito mais detalhado. Já na trilha sonora parece que a Nintendo está compondo uma totalmente nova.
Um dos calabouços é uma floresta (para testes). Ele é maior do que o Hyrule Field de Ocarina of Time. Os detalhes das árvores e folhas são algo nunca visto em um jogo de Zelda. Um game assim não seria possível sem os 25GB de espaço no disco.
Sem multiplayer online, porém haverá usos e interações pela internet com o Miiverse e possibilidade de deixar dicas para outros jogadores.
O jogo irá usar o GamePad como ninguém imaginou ainda. Uma das funcionalidades do controle inclusive foi colocada só porque a equipe de Zelda pensou em algo para fazer com ela. Todos os aspectos do GamePad serão usados e algumas ideias foram mostradas para produtoras terceiras perceberem as possibilidades que a segunda tela oferece.
A jogabilidade promete ser revolucionária, impossíveis de haver em qualquer outro console. Não é 'uma coisa legal', é uma atrás da outra o tempo todo. Cada dungeon terá experiência própria com o GamePad e essas ideias serão copiadas por outros no futuro.
