Homefront: The Revolution primeiras impressões - agora a guerra é na Filadélfia
Homefront: The Revolution da Crytek promete algo que nós havíamos esperando há muito tempo. Desenvolvido pela Crytek sob-medida para consoles da próxima geração e PC, o game é um shooter em primeira pessoa e mundo aberto, o que fará com que os consoles da próxima geração tenham que rala muito para poder roda-lo.
Os eventos de Homefront: The Revolution se passam quatro anos após a Coreia do Norte ter dominado os EUA.
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O berço da liberdade Americana que possui grandes monumentos históricos como o Sino da Liberdade e a Assinatura da declaração de independência tornou-se um gueto que é regularmente patrulhado por soldados e drones, onde os civis vivem com medo sob a opressão de um Estado policial. E qualquer manifestação de resistência é esmagada.
Além da cidade existe a 'Badlands', uma zona vermelha onde as sementes da revolução estão se formando graças a um bando de guerrilheiros de rebeldes que trabalham para derrubar a ditadura e acender uma segunda Revolução Americana.
E é assim que a história se desenrola. Seu personagem não será um fodão ou um soldado, ele é apenas um cara normal, conduzido à ação em circunstâncias desesperadoras. Para derrotar seus inimigos, terá que usar táticas de guerrilha, comandar veículos militares, uso da tecnologia avançada e recrutar revolucionários para cria bases ou esconderijos.
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As forças dominantes são muito mais bem equipadas e altamente organizada. Dirigíveis que patrulham o céu, tanques futuristas fazendo rondas pelas ruas, telões fazendo propaganda, drones monitorando os apartamentos e soldados fortemente armados para manter tudo sobre controle.
O fato do Homefront: The Revolution ser mundo-aberto o torna bastante promissor. Os habitantes podem agir de forma inesperada, porque você pode estar andando na rua e de-repente BOOM! Um ataque da resistência tentando assumir o controle.
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A maneira mais fácil de descrevê-lo é em termos de Far Cry 3. Sabe aquela parte em que um tigre de repente ataca um posto avançado fazendo merda e provocando uma bagunça enquanto você provavelmente rir? É assim, que os homens bombas agem só que eles não possuem dentes afiados.
Batalhas não são o foco, então em vez de sair tocando o puteiro, você é encorajado a adotar táticas de guerra, ou seja, criando emboscadas, assassinando, sabotando, infiltrando; Bem como efetuar diversos ataques contra as forças dominantes.
Em uma seção mostrada à imprensa, o personagem principal está remendando um carrinho de controle remoto com uma câmera e um explosivo, em seguida, ele dirigi uma bomba móvel até o esconderijo inimigo após a detonação ele elimina os inimigos sobrevivente com um rifle.
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Também é absolutamente deslumbrante. Livre dos compromissos feitos pelos lançamentos cross-gen, a cidade é incrivelmente detalhada, com alguns efeitos de partículas brilhantes, física e efeitos de iluminação deslumbrante. É cedo ainda para darmos um veredicto, mas posso confirma que Homefront: The Revolution é o o melhor jogo de mundo aberto que já vimos.
