Dragon's Dogma 2 ganha primeiras prévias - Confira o que a crítica está achando

Nas três horas que joguei, senti que tinha visto muito, lutado muito e explorado muito. Mas também fiquei com a sensação de que mal tinha arranhado a superfície do que tem a oferecer. Fui lançado em uma dúzia de histórias, algumas que o jogo me proporcionou, enquanto outras eu formei a partir de minha própria exploração. E essa é a maior impressão que a prévia me deixou: o perigo, a liberdade e o maravilhoso acaso de explorar um mundo que é densamente habitado por todo tipo de criaturas tentando me matar a qualquer momento. É muita coisa, principalmente considerando que eu nem toquei na história principal. Parece um grande mundo repleto de possibilidades e estou animado para ver como tudo isso acontece.

Saímos do nosso tempo com Dragon’s Dogma 2 absolutamente desesperados para jogar o jogo completo. O mundo está cheio de vida. É um jogo intencional e emergentemente hilário, e a gama de habilidades de combate parece vasta. Não tivemos uma boa noção do estado do mundo e da história geral, mas foi tão divertido de jogar, estamos prontos para voltar quando o jogo for lançado no final deste mês.

O que fica claro na prévia é que Itsuno apostou forte na visão que tinha para o jogo original, optando apenas por melhorar ou mudar o que surgiu como resultado das limitações impostas a ele anteriormente. O jogo é como se fosse dado a Itsuno a oportunidade fazer as coisas certas com uma segunda chance, porque em muitos aspectos Dragon's Dogma 2 não parece uma sequência - parece, pelo menos até agora, a versão perfeita de Dragon's Dogma que deveríamos ter experimentado da primeira vez.

Dragon’s Dogma 2 realmente me agradou porque você precisa estar constantemente alerta. Há momentos de inatividade em que você pode simplesmente apreciar a vista ou posar com um Ogro aleatório que você derrotou. Mas na maioria das vezes eu encontrava organicamente combates e segredos que queria investigar mais. E esse ciclo incrível foi consistente enquanto eu fazia minha jornada. [...] Se eu tivesse um pedido, seria que a Capcom adicionasse mais opções de taxa de quadros, incluindo, no mínimo, um modo limitado a 30fps. Dito isso, a jogabilidade era tão divertida que era difícil me focar em outra coisa senão na minha genuína empolgação em jogar mais.

Estou feliz por ter passado um tempo fazendo algumas das missões secundárias que recebi durante esta prévia, porque é aqui que Dragon’s Dogma 2 brilha. Isso destaca o senso de aventura brutal do jogo, me lembra que cada ação é importante e me permite participar de encontros de 20 minutos contra ogros imponentes. Como no Dragon’s Dogma original, o combate é difícil, com os inimigos não desperdiçando as aberturas. Eu me perguntava se o espaço de uma década entre o primeiro jogo e esta sequência permitiu à equipe observar o que outros, como CD Projekt Red com The Witcher 3: Wild Hunt, estavam fazendo no gênero. Depois de jogar Dragon’s Dogma 2 por três horas, eu deveria saber a resposta depois de sentir a dificuldade familiar do primeiro jogo de 2012: Não.