Clair Obscur: Expedition 33 prova que grandes jogos podem surgir sem a influência da Nintendo. Guillaume Broch, CEO da Sandfall Interactive e diretor de um dos melhores títulos de 2025, revelou em entrevista recente que nunca teve a oportunidade de jogar em consoles Nintendo durante sua infância.
Em entrevista à publicação japonesa DenfamiNicoGamer, Guillaume Broch compartilhou que sua formação como game designer foi influenciada por títulos como Final Fantasy, Atelier, Devil May Cry e Shinobi no PlayStation 2.
Curiosamente, Ben Fiquet, diretor de arte e criativo da Lizardcube, estúdio francês responsável pelos aclamados Streets of Rage 4 e Shinobi: Art of Vengeance, também não teve experiências com consoles Nintendo em sua juventude.
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Essa realidade pode surpreender muitos jogadores norte-americanos, onde a Nintendo sempre manteve forte presença, mas era bastante comum na Europa. Nos anos 80 e 90, o mercado europeu era dominado por computadores Amiga e consoles SEGA como o Master System, enquanto os produtos Nintendo tinham distribuição mais limitada.
Clair Obscur: Expedition 33 tem se destacado como um dos melhores JRPGs desta geração de consoles, provando que a falta de contato com os clássicos da Nintendo, como Super Mario Bros, The Legend of Zelda ou Metroid, não impediu Guillaume Broch de desenvolver uma obra-prima do gênero.
O jogo desenvolvido pela Sandfall Interactive oferece uma experiência única que combina elementos tradicionais de RPGs japoneses com mecânicas inovadoras e uma direção artística marcante. Para fãs do gênero que ainda não experimentaram Clair Obscur: Expedition 33, este título definitivamente merece atenção.
Fonte: WCCFTech
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