As 16 maiores decepções da geração passada

Durante a geração passada tivemos diversos títulos fantástico, que surpreenderam os jogadores pela suas qualidade. No entanto, também tivemos muitos jogos que decepcionaram a todos, seja por uma qualidade abaixa do esperado ou por mentiras.

Pensando nisso, separamos aqui os jogos que mais acabaram decepcionando os jogadores durante a geração passada. Lembrando que nem todos os jogos na lista são ruins, apenas que não alcançaram as expectativas que os jogadores tinham.

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Em uma época em que a BioWare já estava com a imagem suja pelo lançamento desastroso de Mass Effect Andromeda, podemos dizer com certeza que Anthem não ajudou nem um pouco a animar os fãs.

Quando apresentado pela primeira vez, muitos com certeza se empolgaram pela beleza do título e gameplay promissora, permitindo que os jogadores explorassem esse mundo exótico ao lados de seus amigos, enquanto sobrevoavam o mapa.

No entanto, quando por fim chegou no lançamento, a decepção não poderia ter sido maior. Com um downgrade gráfico nada modesto, pouco conteúdo para um jogo multiplayer e um grind absurdo, esse foi sem dúvidas uma enorme decepção.

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Quando a Ubisoft apresentou pela primeira vez sua nova franquia, Watch Dogs, todos ficaram empolgados com o que viram, gráficos incríveis para a época em um mundo aberto estilo GTA.

As promessas da Ubisoft para o jogo eram altas, com a empresa chegando a brincar com o título da Rockstar nas redes sociais. Não é de estranhar que os jogadores tenham ficado tão ansiosos pelo jogo.

O resultado? Digamos que Watch Dogs foi um dos jogos a popularizar os famosos downgrade que tanto vemos hoje em dia. Longe daquilo apresentado no trailer, parece que não foi uma ideia tão boa querer bater de frente com GTA.

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Ao lado de Dragon Age, Mass Effect foi uma das maiores séries de RPG que vimos na sétima geração de consoles. Com o anúncio de que receberíamos um novo título para PS4 e Xbox One, era motivo para se comemorar.

Desde os primeiros trailers apresentados, os jogadores já estavam notando que havia algo de muito errado com o título, claramente sendo um produto que ainda precisava de muito tempo para ser polido.

No entanto, o resultado final não ficou muito longe disso. Após seu lançamento, tivemos uma onda de memes tirando sarro das expressões faciais do jogo, com os personagens parecendo ter olhos de peixe morto. Muito triste ver a série desse jeito após a excelente trilogia original.

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Durante muitos anos, os jogadores consideraram a franquia Mega Man como morta, não recebendo mais nenhum lançamento de qualidade. No entanto, as esperanças reacenderam quando Keiji Inafune, o qual participou do desenvolvimento de diversos títulos da franquia, anunciou que estava trabalhando em um novo jogo.

Devido ao promissor histórico de Keiji, muitos depositaram suas esperanças em Mighty No. 9, acreditando que esse poderia ser um sucessor espiritual digno do Mega Man. A campanha do jogo no Kickstarter acabou sendo um enorme sucesso.

Porém a realidade veio à tona quando o jogo foi lançado. Um jogo sem vida e nenhuma originalidade, nem como cópia barata de Mega Man acabou servindo. Por sorte a Capcom lançou algum tempo depois Mega Man 11, o qual conseguiu reconquistar os fãs da franquia.

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Poucos franquias no ramo de entretenimento possuem a mesma importância e fama que Star Wars. Então é compreensível os fãs ficarem muito empolgados quando um novo jogo da série é anunciado.

A série Battlefront conquistou muitos fãs durante a época do PlayStation 2 e Xbox original, e com o jogo chegando ao PS4 e Xbox One, os fãs poderiam novamente participar de grandes batalhas situadas nesse universo clássico.

Embora apresentando gráficos incríveis e uma gameplay satisfatória, os jogadores sentiram em grande peso a falta de conteúdo do título. Contar com diversos conteúdos escondidos atrás de microtransações também não ajudou muito.

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Se tratando de RPGs, a Bethesda sempre foi um dos nomes grandes da indústria, entregando grandes mundos com uma liberdade dificilmente vista em outros títulos, com Fallout sendo uma das suas principais franquias.

A decepção só não foi tão grande porque muitos jogadores reviraram os olhos para a proposta de um Fallout multiplayer, mas para aqueles que ainda esperavam poder se aventurar nesse mundo pós-apocalíptico com os amigos, a queda foi grande.

Longe de ter o mesmo brilho que os títulos single player da Bethesda, Fallout 76 estava completamente quebrado em seu lançamento, com um mundo vazio, não contando nem mesmo com NPCs. O título também gerou diversas controvérsias fora do jogo, com a edição de colecionador entregando produtos de baixa qualidade.

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Quem não se lembra daquele belo trailer de quando a Ubisoft apresentou The Division pela primeira vez? Uma Nova York devastada, completamente coberta por neve, com mecânicas interessantes.

The Division prometia ser uma excelente nova adição ao gênero de looter shooter, tendo potencial para ser um dos melhores. Infelizmente, como já aconteceu antes com a Ubisoft, ele não atendeu as expectativas.

O jogo foi criticado por ter um mundo onde quase nada acontecia e inimigos que mais pareciam esponjas de bala, sem contar os diversos bugs. Por sorte a Ubisoft conseguiu recuperar a franquia com a sequência do jogo.

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Poucos jogos pareciam tão promissores quanto No Man's Sky antes de seu lançamento. A possibilidade de explorar um universo inteiro certamente parecia algo extremamente tentador para muitos jogadores.

Os trailers e todas as informações liberadas pelo estúdio nos levavam a crer que esse seria um dos títulos mais ambiciosos já lançados, com um inovador sistema de geração automática, o qual tornaria cada planeta e raça únicos.

O resultado foi um completo desastre. Após o lançamento do jogo, os jogadores perceberam que todo marketing da Hello Games não passava de mentiras. Um jogo extremamente repetitivo e sem conteúdo, e até mesmo seu gerador aleatório não impressionou. Por sorte, apesar desse lançamento desastroso, a empresa conseguiu se redimir, transformando o jogo em outro através das atualizações.

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Left 4 Dead é sem dúvidas um jogo muito querido pela comunidade de jogadores. É considerado por muitos como um dos melhores títulos cooperativos já lançados e muitos até hoje pedem um terceiro jogo.

Quando a Turtle Rock Studios, antiga Valve South responsável por Left 4 Dead, anunciou Evolve, seu mais novo jogo cooperativo 4vs1, muitos ficaram interessados na premissa única do título.

Como muitos títulos dessa lista, Evolve foi criticado pela grande falta de conteúdo. Seu grind excessivo e sistema de microtransação extremamente predatório também desagradam os jogadores.

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Com o PlayStation 4 tendo chegado recentemente ao mercado, os jogadores esperavam pacientemente por novos títulos que tirariam proveito do novo hardware da Sony. Entre eles, tivemos The Order: 1886.

Apresentado com gráficos incríveis para a época, um universo que parecia muito interessante e um tiroteio competente, pelo apresentado o jogo tinha potencial para ser algo realmente incrível.

Infelizmente passou longe disso. Os gráficos eram realmente bonitos, mas o jogo era extremamente curto, cobrando $60 por quase 5 horas de jogo. Além disso, os combates com os lobisomens, os quais eram muito aguardados, acabaram sendo apenas simples QTE.

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Os jogadores mais antigos certamente irão se lembrar da clássica série Thief, um dos principais nomes do gênero Stealth, chegando até mesmo a ser revolucionário para a época que foi lançado.

Com a série 10 anos parada, a Eidos Montréal decidiu ressuscitar a franquia com um quarto título. Com esse reboot intitulado simplesmente de Thief, os fãs estavam felizes por finalmente verem o retorno dessa amada série.

No final, o jogo acabou sendo duramente recebido. Com um gameplay nada agradável, personagens e história sem nenhuma profundidade, Thief é um jogo reboot que estava longe do que os fãs esperavam receber, ainda mais em uma época onde já existia Dishonored.

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Uma série que sempre teve seus fãs, apresentando uma proposta louca, mas muito divertida. Matar zumbis em um shopping, podendo usar qualquer coisa como arma? Como não gostar disso?

Dead Rising 4 prometia trazer Frank West de volta, o adorado protagonista do primeiro jogo da série. No entanto, o jogo final acabou desagradando até os mais fãs da série por seus mais diversos problemas.

Grande parte dos fãs reclamaram que o jogo se afastou muito do que a franquia era originalmente. Frank West também sofreu grandes mudanças, tanto em aparência quanto personalidade. Por fim, a Capcom ainda teve a brilhante ideia de colocar o final verdadeiro do jogo em uma DLC.

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O Mirror's Edge original foi um jogo que trouxe uma proposta muito interessante, embora ainda assim possuísse potencial para receber muitas melhorias e se tornar uma das grandes franquias da EA.

Quando a EA anunciou que lançaria um novo jogo da série, o qual seria um reboot, trazendo um mundo mais aberto e ambicioso, muitos ficaram empolgados com a ideia. Essa era a chance de Mirror’s Edge se tornar uma grande franquia.

No entanto, o resultado passou longe disso. Catalyst trouxe um dos mapas mais vazios e sem vida que vimos na geração passada, com missões secundárias genéricas. O combate corpo a corpo e a história também acabaram deixando muito a desejar.

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Uma das principais franquias da Microsoft, os fãs sempre têm grandes expectativas com um novo jogo. Após a 343 Industries assumir Halo, muitos fãs ficaram preocupados com o futuro da série.

Mesmo não sendo tão bem visto quanto o resto da série, Halo 4 ainda conseguiu entregar um produto de qualidade, contando com ótimos gráficos e uma história envolvente e promissora para o futuro.

Com Halo 5, infelizmente as coisas acabaram desandando um pouco. Muitos ficaram decepcionados com a campanha do jogo, considera por muitos como uma das piores na franquia. Algumas alterações no multiplayer também irritaram certos fãs mais antigos.

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Nos anos 90, Deus Ex foi um dos grandes nomes dos RPGs, sendo um jogo extremamente ambicioso para a época. Com Human Revolution, a Eidos Montréal conseguiu trazer a franquia para os tempos atuais.

Com uma continuação em desenvolvimento, os fãs estavam empolgados com Mankind Divided, podendo finalmente entrar pela segunda vez no papel de Adam Jensen nesse complexo e profundo mundo de RPG.

Mankind Divided não foi um jogo ruim, mas mesmo assim conseguiu ser muito decepcionante. É possível notar que o jogo teve seu desenvolvimento apressado, com uma campanha que deixou a desejar e uma história que estava obviamente incompleta.

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Em toda a história, provavelmente nunca ouve um jogo com um hype tão grande quanto o mais recente RPG da CD Projekt, Cyberpunk 2077. Para muitos, esse título tinha tudo para estar entre os melhores já criados.

Após o excelente The Witcher 3, até hoje adorados pelos jogadores, a expectativa era realmente alta para esse novo título da CD Projekt. Os fãs esperavam algo no mesmo nível ou ainda melhor que as aventuras de Geralt.

No que só podemos afirmar ser uma das maiores decepções já vistas, Cyberpunk 2077 passou longe de ser aquilo tudo prometido pela empresa. O mundo completamente sem vida, uma inteligência artificial de dar pena e bugs aos montes, com o jogo praticamente sendo injogável nos consoles durante o lançamento. Esperamos que esse lançamento tenha ao menos servido de aviso para as outras empresas.

E você, qual foi sua maior decepção na geração passada? Discorda de algum da nossa lista? Deixe seu comentário abaixo.