E a treta continua a todo vapor e conforme foi compartilhado pelo jornalista Tom Warren nas redes sociais, a Microsoft apresentou respostas às conclusões preliminares da CMA e diz que a posição da Sony é "uma tentativa egoísta de proteger sua posição dominante no mercado".
Além disso, a Microsoft também afirma que o CMA cometeu um "erro fundamental e óbvio" em seus cálculos de impacto. No documento é dito que a Microsoft está disposta a fechar um acordo com a Sony para manter COD disponível no PlayStation, algo que vem sendo reiterado publicamente e em particular pela empresa desde o início.
Leia Também:
- Shuhei Yoshida, ex-presidente da Sony Interactive Entertainment, receberá um prêmio em reconhecimento à sua contribuição para a indústria
- Resident Evil 4 Remake | Aqui estão os trajes alternativos da versão Deluxe do jogo
No entanto, a Sony se recusou a chegar a um acordo com a Microsoft, diferentemente da Nintendo e NVIDIA, e pediu que a fusão fosse proibida. Apesar de a Sony possuir mais que o dobro da base instalada e vendas de consoles em comparação à Microsoft em nível global, sua postura deve ser vista como uma tentativa de proteger sua posição dominante no mercado, e não como uma preocupação real em relação ao acesso contínuo ao COD, algo que poderia ter sido garantido há meses.
Loading tweet...
— @tomwarren Unknown date
A Sony apresentou suas respostas e reconheceu que "não há dúvida de que o Game Pass está muito à frente do PlayStation Plus" em termos de participação no mercado.
A empresa reiterou a possibilidade de a Microsoft ter incentivos para aumentar o preço do COD, prejudicar o desempenho do COD no PlayStation em comparação com o Xbox e tornar o COD disponível exclusivamente no Game Pass.
Temos a seguinte informação no documento:
- Além da exclusão total, a Microsoft também teria incentivos para adotar uma ou mais das seguintes estratégias de exclusão parcial:
- Aumentar o preço do Call of Duty no PlayStation;
- Prejudicar a qualidade e o desempenho do Call of Duty no PlayStation em comparação com o Xbox;
- Restringir, prejudicar ou não priorizar o investimento na experiência multiplayer no PlayStation;
- Disponibilizar Call of Duty em serviços de assinatura como somente no Game Pass ou fornecer o Call of Duty no PlayStation Plus a um preço comercialmente inviável, tornando-o de fato exclusivo.