Análise Rápida | Ghost of Tsushima - Iki Island

#Análises | Jin Sakai voltou com tudo em Iki Island.
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A mais nova versão de Ghost of Tsushima, intitulada de “Director's Cut” já está disponível, essa versão conta com algumas melhorias, principalmente para aqueles que comprarem o upgrade para o PlayStation 5. Só que a melhor parte dessa versão é a chegada de uma expansão ao jogo, a Iki Island, como seu próprio nome já diz, trata-se de uma nova ilha para o jogo, que conta com novas missões e objetivos espalhados pela região.

História

Na parte da história principal, a expansão é focada no passado de Jin Sakai, que é o protagonista, com a história de seu passado com seu pai. Logo no início da expansão, você é capturado por uma tribo de Mongóis, liderados pela “Águia”, uma conquistadora xamã e Mongol. Após Jin ser capturado, ele é obrigado a tomar algo suspeito que foi oferecido pela Águia, que é um tipo de veneno alucinógeno, após isso, Jin começa ter várias alucinações do seu passado e do seu pai, terríveis memórias que deveriam estar enterradas para sempre, agora voltam para atormentar Jin nessa nova aventura.

Após Jin ficar preso na ilusão e ver coisas para sofrer, ele acaba falando demais para Águia, contando do seu passado com seu pai e sobre o que aconteceu na Iki Island anos atrás, pois seu pai era conhecido como um “Carniceiro” pelo povo da ilha. A história começa a se desenvolver após Jin ser salvo por Tenzo, um corsário. O nome “Sakai” é praticamente proibido na ilha, pelos acontecimentos do passado causados pelo pai de Jin.

Agora Jin é conhecido como “Jin de Yarikawa”. Jin consegue juntar forças com Tenzo e mais corsários, para então, tentar derrotar todos os Mongóis que estão massacrando as pessoas de Iki e no fim, tentar derrotar a Águia, mas essa tarefa não será nada fácil. Durante o seu percurso, Jin será atormentado pela Águia e pelo veneno que corre em suas veias, vendo coisas e atrapalhando seus objetivos.

Exploração e objetivos

Assim como a Ilha de Tsushima, Iki conta com com bastante exploração, sendo novas termas, um novo objetivo de arco e flecha, ver mais sobre o seu passado, com cenas com seu pai, a possibilidade de tocar sua flauta em santuários para certos animais e muito mais. Missões secundárias também estão disponíveis ao decorrer do jogo. Assim como novos visuais para suas armaduras, baseados em God of War e Shadow of the Colossus.

Na parte do combate, é praticamente o mesmo, nada foi mudado, mas cuidado, em Iki temos um novo inimigo, um “xamã” que canta e deixa os Mongóis mais violentos e mortais, lembre-se sempre de matá-lo primeiro. Uma nova adição é uma habilidade para o seu cavalo, podendo avançar nos Mongóis em alta velocidade e derrotá-los, também existe uma armadura para o seu cavalo, que era usada no cavalo de seu pai.

Conclusão

A Iki Island oferece aos jogadores cerca de 7 a 10 horas de gameplay, dependendo de quem está jogando. São poucas missões principais, o recomendado é explorar a ilha e se aventurar pelas missões secundárias primeiramente, caso não faça isso, você pode finalizar a expansão entre 3 a 4 horas. Para aqueles que gostam de Platinar seus jogos, o tempo total de jogo pode durar até 16 horas.

Outra parte negativa é o upgrade para a versão do PS5, que promete melhorias, sendo as principais para o DualSense. Sinceramente esse upgrade não vale a pena, ao menos se você quiser ter as melhorias no DualSense, sincronização labial e Loading times instantâneos. Os gráficos são os mesmos, nada foi alterado.

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