Apresentado na E3 2021 da Microsoft, A Plague Tale: Requiem é a sequência do querido Innocence, um jogo de 2019 que foi ganhador de muitos elogios e prêmios da crítica e dos jogadores, por apesar de ser focado na narrativa e não possuir um combate próprio, ainda ser um sólido jogo com gameplay e fortes maneiras de interagir com aquele mundo em constante caos.
Falando de Requiem, o diretor do jogo, Kevin Choteau, durante uma conversa com Gamesradar+ disse que a equipe “passou horas estudando imagens de enxames de ratos da vida real em ação”, para invocar a sensação de algo que poderia realmente existir em nosso mundo. Desde o início do desenvolvimento de A Plague Tale: Innocence, Asobo queria “a maior quantidade possível de ratos na tela”, o que exigia um trabalho deplorável.
Além da quantidade, a equipe queria ter certeza de que cada rato parecia verossímil e assustador quando estava sozinho. “Sempre houve esse equilíbrio para garantir que apenas um rato pudesse ser realmente animado com comportamento realista e localização de caminhos, mas depois ser capaz de multiplicar isso e manter a plausibilidade”, disse Choteau.
O trailer de estreia de A Plague Tale: Requiem confirma que os ratos estão de volta com força total, inundando as ruas das cidades francesas em grande número. Se você se pergunta como os recursos de próxima geração (o jogo está pulando o Xbox One) permitirão que a Asobo leve sua tecnologia de rato a novos limites, Choteau simplesmente disse: "mais de tudo".
“Então a luta está em outro lugar. A próxima geração pretende criar o máximo possível de um mundo vivo. Onde tudo está se movendo e reagindo às suas ações.”
A Plague Tale: Requiem chegará em 2022 para Xbox Series X/S, Xbox Game Pass, PC e PS5.