Como parte do último relatório financeiro, a Ubisoft declarou resultados recordes, alcançados também graças ao crescimento contínuo da marca Assassin's Creed, que no último ano fiscal viu as receitas crescerem 50%. A empresa também aproveitou para reafirmar que a franquia se manterá no molde de RPG.
Os dados só podem ser lidos de uma maneira: Apesar do descontentamento de alguns fãs com a descaracterização da série, o público em geral tem apreciado a deriva do formato RPG dos últimos anos de Assassin's Crred, que distanciou Origins, Odyssey e o recente Valhalla dos primeiros capítulos da série, que eram Ação/Aventura Clássica em mundo aberto.
Um novo Assassin's Creed não será lançado este ano, por outro lado tivemos a expansão The Wrath of the Druids, que logo será seguida pelo Cerco de Paris, mas a Ubisoft já definiu o rumo para os próximos anos, que vai se desviem aquele viajou no passado recente.
Durante uma recente entrevista com a Metro UK, Yohan Cazuax, diretor de design da Ubisoft Montréal, voltou a falar que a Assassin's Creed se manterá como os recentes jogo de 2017, 2018 e 2020, devido ao desejo de ''expandir as fronteiras da franquia para novos públicos e gostos'', mesmo que para isso, acabe distanciando do que significa originalmente um Assassin's Creed.
É difícil culpar a Ubisoft por essa decisão, se olharmos apenas para os números. Assassin's Creed: Valhalla consolidou-se como um dos capítulos de maior sucesso da saga (perdendo apenas para AC II, AC III e AC Unity em vendas combinadas no lançamento), bem como o principal responsável pelo recorde financeiro da Ubisoft em 2020.
O que você acha? Você está feliz com esta decisão? Enquanto isso, o suporte para Assassin's Creed: Valhalla continua, onde receberá o Patch 1.2.2 em junho.