Com uma data de lançamento alinhada para 05 de abril do próximo ano, e com o homem que nasceu para ser o Iceman (dos X-Men, não do Top Gun), Quantum Break está perto de provar que pode altera a história dos exclusivos do Xbox One. No entanto, essa data não tem feito estes atrasos anteriores mais fáceis de engolir (mesmo que segundo a Remedy é com o objetivo de aperfeiçoar a viagem no tempo).
Na última edição da Edge, o diretor criativo Sam 'Max Payne face' Lake explica o que projeto precisa de cada segundo desse tempo extra para aperfeiçoar seu potencial de experiência única.
"São muitas coisas", diz ele. "Só de pensar em Quantum Break, como um exemplo, há um monte de novas tecnologias, Xbox One é uma nova plataforma, é um novo universo, uma nova história, há uma nova jogabilidade. Isso significa uma série de protótipos, e um monte de descobertas. Em todos os lados do show, há uma série de desafios para se descobrir. Isto acaba tomando tempo e, sim, queremos manter a qualidade elevada, de modo que nós não queremos fazer certos tipos de compromissos, e estamos sempre nos certificando de que esteja iterativo o suficiente e polido o suficiente e que está tão bom como ele merece ser".
Isso não significa que o estúdio finlandês não é capaz de polir um jogo em tempo de um duplo-clique - pegue a sequela bullet-timey de Max Payne como exemplo.