Top 7 melhores Jogos de Puzzle de 2005
Jogos de Puzzle são focados em você usar sua cabeça para conseguir ir avançando pelas fases, existem diversos títulos que são focados nesse gênero e sem contar que vários outros jogos, mesmo não focados em Puzzles, contam com essa opção em algum momento. Podemos usar a franquia Resident Evil da Capcom, que sempre acompanha um Puzzle para os jogadores resolverem.
A primeira vista, parece um jogo como muitos outros, nos quais o objetivo principal é reunir uma série de bolas coloridas para faze-las desaparecer da tela. Os grandes diferenciais são os gráficos tridimensionais muitíssimo bem elaborados, efeitos sonoros tribais de cair o queixo e o perigoso risco de viciar.
Aqui você controla um sapo em um ambiente similar a um labirinto, onde desliza uma fila de bolas coloridas. É necessário agrupar pelo menos três da mesma côr para que desapareçam. Mas se você não for rápido o bastante e as bolas atingirem o crânio de ouro, game over para o simpático anfíbio.
Para facilitar um pouco as coisas, algumas das bolas da fila possuem características especiais: umas explodem todas as demais, outras diminuem a velocidade da fila, outras fazem a fila andar para trás.
A história de Shadow of the Colossus começa com Wander entrando na Região Proibida, atravessando a extensa ponte na entrada com a sua égua, Agro. De acordo com o Lorde Emon mais tarde no jogo, antes de ele entrar na terra proibida, Wander roubou uma espada mágica provavelmente do próprio Emon, que é a única arma capaz de matar os colossos na Região Proibida.
Taito Legends traz em um só título 29 tesouros do Arcade, desde 1979 a 1997.
Eis a lista total dos títulos: Battle Shark, Bubble Bobble, Colony 7, Continental Circus, Electric Yo-Yo, Elevator Action, Exzisus, Gladiator, Great Swordsman, Jungle Hunt, New Zealand Story, Ninja Kids, Operation Thunderbolt, Operation Wolf, Phoenix, Plotting, Plump Pop, Rainbow Islands, Rastan, Return of the Invaders, Space Gun, Space Invaders, Space Invaders part II, Super Qix, Thunderfox, Tokio, Tube It, Volfied, e Zoo Keeper.
Os golpes e truques ninja mais característicos de cada personagem serão reproduzidos...
Naruto Uzumaki, com seu inconfundível traje laranja e cabelos louros. Sempre atrás de reconhecimento, ele treina a cada dia para mostrar seu valor. Mas, na verdade, ele carrega o poder de um grande demônio, o Kyubi, uma raposa de nove caudas que, em momentos de descontrole, toma a consciência de Naruto.
Depois de feito alguns jogos de luta que lembravam uma mistura de Dragon Ball Z e Smash Bros, a Bandai resolveu fazer uma aventura 3D com diversas batalhas, lembrando, agora, o estilo de Dynasty Warriors. As versões de Game Boy Advance eram aventuras 3D e foram bem recebidas no Japão.
Naruto não estará sozinho nesta missão: terá a ajuda de Neji, Choji, Kiba e Shikamaru, também ninjas inciantes. Naturalmente, o maior rival do protagonista, Sasuke Uchiha, também terá um papel importante.
A Bandai optou por um estilo gráfico mais realista para Uzumaki Chronicles, em vez do cel-shading que dá aquele ar de desenho animado, como seria a escolha óbvia. Mas o clima meio cômico, meio dramático, não foi perdido e manteve a fidelidade dos traços da obra original.
Os golpes e truques ninja mais característicos de cada personagem serão reproduzidos, como o famoso ninjutus dos clones de Naruto. O jogador poderá atribuir pontos de evolução para os personagens, fortalecendo-o como desejar.
Mario Party 7 é o nono em umas séries de estilo Mario Party em video-games para Nintendo, caracterizando os Personagens populares da Nintendo. Foi libertado para GameCube na América do Norte em 7 de novembro de 2005, no Japão em 10 de novembro de 2005, e em 10 de fevereiro de 2006 na Europa e na América do Sul. Caracterizam-se 86 minigames novos e permite até oito jogadores jogarem simultaneamente. Mario Party 7 é o quarto e final Mario Party de título para o Nintendo GameCube. O anfitrião deste jogo é Toadsworth, o mordomo de longtime da Princesa Peach. Também faz uso do microfone periférico ganho com Mario Party 6 que pode ser usado em 10 minigames. Este jogo também inclui 5 mundos completamente novos.
La-Mulana enfoca na exploração arqueológica de ruínas, um lugar lendário que é dito ser a origem de toda a vida e cultura. Você será Dr. Lemeza Kosugi e deve resolver muitos mistérios, enfrentar inimigos em batalhas e encontrar o tesouro secreto da vida que permanece em um dos vastos túneis das ruínas. Quanto mais você entra, maiores são as armadilhas que esperam por você, vá em rente pois o grande Guardião está esperando por você
Kirby: Canvas Curse, também conhecido com o Touch! Kirby ou Kirby: Power Paintbrush é o primeiro título da popular franquia de jogo estrelando Kirby.
Diferente dos outros jogos da série Kirby, Canvas Curse não é um jogo de plataforma tradicional. Nesta versão o jogador fará uso exclusivo do periférico Stylus.
Tocando a tela você cria um arco-íris por onde Kirby irá passar.
Grande parte da graça do jogo está em desenhar caminhos e proteções, mas Kirby e a caneta também possuem algum poder de destruição. É possível, por exemplo, atordoar os inimigos e deixá-los vulneráveis batendo sobre eles com a ponta da caneta. E como em Mario, alguns inimigos destruídos podem dar poderes especiais, como transformar Kirby em uma sólida pedra rosa que afunda na água, destrói inimigos e até pedaços do cenário.
Canvas Curse é dividido em oito mundos, com três fases em cada. Mundos gelados, vulcões em erupção, paredes de lava, cavernas inundadas e até cenários futuristas sem gravidade propiciam situações de jogabilidade pura e intensa. A qualquer momento a bola pode estar sendo sugada por um cano ou propalada por ventiladores rumo a uma parede de espinhos, e o jogador precisa estar atento para improvisar soluções e desenhos, e manter Kirby no seu rumo. O jogo é intenso e divertidíssimo, do começo ao fim. E fica BEM difícil nos dois últimos mundos.