Top 7 melhores Jogos de Aventura para PlayStation 3 de 2010
Quem não gosta de se aventurar em um jogo de aventura? Esse é um dos gêneros mais queridos pelos jogadores ao lado de jogos de ação. Existem vários jogos que conseguem usar a Aventura para contar uma bela história, combinado com uma exploração e mistério.
Podemos usar como exemplo a franquia Uncharted da Naughty Dog ou os jogos sobre Tomb Raider da Square Enix.
Naruto: Ultimate Ninja Storm trouxe o estilo da série Ultimate Ninja para a atual geração. Agora, é hora de Ultimate Ninja Storm 2 levar a pancadaria clássica do Ninja da Aldeia da Folha também para o Xbox 360, ocupando-se ainda de estrear na atual geração o arco de histórias Shippuden - fase adolescente de Naruto e Cia. -, para qual a CyberConnect2 desenvolveu uma narrativa entremeada de efeitos dramáticos.
Com um lindo trailer publicado em 2006 e vários prêmios em concursos de jogos independentes conquistados em seguida, Limbo é um dos poucos jogos da Live Arcade que vieram precedidos de certo "hype". O mérito sempre foi do visual original e artisticamente ambicioso, e agora com o jogo lançado este aspecto continua sendo o que irá vender Limbo e atiçar a curiosidade do público. Há um excelente jogo de aventura e resolução de puzzles por trás, mas é difícil não se levar totalmente pelas aparências desta vez.
Need for Speed: Hot Pursuit volta as raízes da série trazendo perseguições policiais emocionantes e supercarros!
"Junte-se à máfia italiana e prepare suas armas. É preciso sujar as mãos para defender os ideais da família."
Alguns homens não aceitam regras, eles criam as suas próprias! Abrace a causa e junte-se aos membros de uma família da máfia italiana da metade do século passado. Mafia está de volta, e em uma versão capaz de impressionar os gamers mais exigentes.
Ao melhor estilo GTA, você tem liberdade total para passear pelos quatro cantos de uma cidade com mais de 1500 Km², pilotar carros, fugir da polícia e descarregar sua arma nos inimigos. A física do game está fantástica e os gráficos são simplesmente deslumbrantes. Fazer parte desta família é um privilégio do qual poucos se orgulham.
Em Red Dead Redemption mais uma vez você o fora-da-lei John Marston trilhando seu caminho pelo velho oeste em uma aventura de terceira pessoa da Rockstar.
Depois de causar uma pequena revolução na fictícia ilha sul-americana de San Esperito, o agente da CIA Rico Rodriguez, astro de "Just Cause", de 2006, volta para uma nova aventura batizada simplesmente de "Just Cause 2".
Desenvolvido pela mesma equipe do jogo original, Rodriguez ataca desta vez em um arquipélago na Malásia. A trama, que ocorre alguns anos depois da primeira aventura, mostra o irreverente agente secreto sendo obrigado a abandonar suas merecidas férias ao receber de sua parceira, Maria Kane, a missão de eliminar seu antigo mentor, Tom Sheldon, que se tornou um agente renegado. Sua localização é a ilha de Panau, que conta com cerca de 1000 km quadrados a serem explorados, com paisagens variadas como florestas tropicais, planícies desérticas e montanhas cobertas de neve.
Rico também fica mais mortal com um novo sistema de mira, similar ao de "Crackdown", em que é possível mirar em pontos específicos dos corpos dos inimigos para maximizar os danos. Seu arsenal ganhou novos itens, como um lança-granadas e uma metralhadora giratória. O versátil gancho presente no original agora pode ser utilizado a qualquer momento e se agarra praticamente em qualquer superfície, o que amplia as possibilidades de acrobacias e malabarismos. Combinadas com o inseparável pára-quedas do herói, Rico torna-se, praticamente, dublê do Homem-Aranha.
Com tantas novas habilidades e cenários diferentes para explorar, os veículos também receberam uma atenção especial e reagem de maneira diferenciada, de acordo com cada tipo de terreno. O protagonista ainda pode sair dos carros em movimento e ficar por cima deles, agora de maneira muito mais ágil.
Outro fator que comprova que a desenvolvedora Avalanche ouviu as críticas sobre "Just Cause" é seu novo sistema de missões. Antes o mundo era grande, mas muitas partes de San Esperito eram exploradas por missões paralelas sem graça ou eram simplesmente sem vida. Agora a ilha de Panau funciona como um universo vivo, com centenas de atividades acontecendo ao mesmo tempo, onde qualquer interferência do jogador com a sociedade local pode resultar em conflitos com os nativos ou situações ainda mais perigosas.
"Battlefield: Bad Company 2" continua com a aposta da Electronic Arts e o estúdio DICE em criar campanhas elaboradas, com maior desenvolvimento narrativo, voltadas para os consoles de mesa (ainda que o PC receba sua versão também) da consagrada série de tiro em primeira pessoa, "Battlefield". É uma experiência diferente da tradicional ação da série, que foi lançada originalmente como um produto voltado apenas para a jogatina online.
A tal "Bad Company" do título corresponde ao apelido de um esquadrão militar secreto composto por soldados de histórico sujo e comportamento condenável. Eles são "bucha de canhão", dispensáveis e sem nada a perder, o que os torna ainda mais perigosos. E são tais sujeitos que entram na linha de frente em um combate que pode definir o futuro do planeta, depois que EUA e a Rússia entram em conflito aberto em uma espécie de realidade alternativa.
O jogo é uma clara resposta ao sucesso de "Modern Warfare 2", da Activision. Assim como o rival, este novo exemplar de "Battlefield" se divide em dois pacotes distintos; uma campanha para um jogador com toques cinematográficos e um modo online robusto. Ambos se aproveitam de mapas extensos, com recriações de florestas tropicais, desertos orientais e geleiras polares. O uso de objetos e construções destrutíveis foi herdado do antecessor, mas com melhorias que permitem que prédios inteiros sejam derrubados em vez de apenas algumas paredes.
O recurso de demolição é um importante aspecto que torna a ação da franquia ainda mais ágil e estratégica. O jogador passa a poder criar suas próprias passagens diante do cerco inimigo e, ainda, escolher a forma de destruição: é possível derrubar paredes com granadas, explosivo plástico ou com a mais pura força bruta ao colidir um tanque de guerra em pontos críticos. Aliás, os veículos chegam arrasando em todas as categorias, entre helicópteros de combate, quadriciclos e blindados leves, além de barcos e motos.