Os 9 melhores Jogos de Aventura para PlayStation 3 lançados em 2009
Quem não gosta de se aventurar em um jogo de aventura? Esse é um dos gêneros mais queridos pelos jogadores ao lado de jogos de ação. Existem vários jogos que conseguem usar a Aventura para contar uma bela história, combinado com uma exploração e mistério.
Podemos usar como exemplo a franquia Uncharted da Naughty Dog ou os jogos sobre Tomb Raider da Square Enix.
Resident Evil é, certamente, um dos jogos mais populares dos videogames. Os jogos da franquia foram responsáveis por popularizar um gênero que seria muito bem aceito pelos jogadores, o survival horror. Desde o final da década de 90 o título vem assustando pessoas pelo mundo todo com zumbis sedentos por toda a parte.
A mudança radical em sua fórmula, que já era popular entre os jogadores, ocorreu em Resident Evil 4. Nele, o jogador tinha de enfrentar mortos-vivos mais ágeis e inteligentes, algo totalmente diferente dos jogos anteriores da série. Além disso, a perspectiva acima do ombro distanciou o título de suas raízes, agradando alguns e decepcionando outros.
Em Resident Evil 5 o esquema de jogabilidade se mantém similar ao seu antecessor, porém, com algumas melhorias significativas. Desta vez, jogadores poderão exterminar de uma maneira inédita. Trata-se do modo cooperativo, em que dois jogadores embarcam em uma aventura repleta de entranhas e muito mistério.
Os Caça-Fantasmas voltam em aventuras bem-humoradas e gosmentas.
Os caça-fantasmas estão de volta para novas aventuras contra as criaturas sobrenaturais na cidade de Nova Iorque. O jogo chega para múltiplas plataformas com a participação do elenco e dos roteiristas do filme que alcançou grande sucesso nos anos 80.
Fiel às origens
O jogo contará com a participação dos quatro protagonistas do filme original: Bill Murray, Dan Aykroyd e Harold Ramis, que fizeram, respectivamente, os papéis de Peter, Raymond e Egon, os três cientistas que começam um negócio próprio e, em pouco tempo, contam com a ajuda de Winston, mais um caçador de fantasmas, interpretado por Ernie Hudson.
Ghostbusters The Video Game recria os maiores momentos do filme original, sendo que o jogador deve utilizar-se de armas e equipamentos exclusivos desse universo, para caçar, lutar e capturar os fantasmas, que ameaçam tomar conta de Nova Iorque.
O jogo já está em um estágio avançado de desenvolvimento e será lançado no final de 2008 para o PC, o PlayStation 3, o PlayStation 2, o Xbox 360, o Wii e o portátil DS. Fique ligado no Baixaki Jogos para maiores informações, que chegarão nos próximos meses
Encarnando o Homem-Morcego, enfrente o Coringa e outros vilões no sanatório de Gotham City
O Asilo Arkham para Criminosos Insanos é um dos cenários mais célebres da mitologia de Batman, não só nos quadrinhos, mas também em outras mídias, como em suas séries em desenho animado ou em seus longa-metragens. Agora o lugar, que detém alguns dos maiores vilões do homem-morcego como o Coringa e o Duas-Caras, se torna o palco principal do mais novo jogo do herói.
No enredo criado por Paul Dini, o responsável pelas populares animações para cinema e TV do Cavaleiro das Trevas durante a década de 90 e atual roteirista da revista Detective Comics, Batman precisa lidar com um maquiavélico plano arquitetado justamente pelo Coringa, que planeja uma fuga em massa da instituição para servir como distração para algo bem maior. E, como um plano do vilão não fosse o suficiente para deixá-lo ocupado, ele também terá que lidar com todos os seus arquiinimigos de uma só vez, como o Crocodilo, o Charada e o Pingüim.
Não é só a presença de Dini que mostra que Batman: Arkham Asylum é uma grande produção. Kevin Conroy e Mark Hammill, donos das vozes de Batman e Coringa nos desenhos recentes, são alguns dos dubladores escalados para o jogo. E para garantir os visuais próximos ao dos quadrinhos, o design de personagens e cenários ficou a cargo do estúdio Wildstorm, integrante da DC Comics, liderado pelo desenhista Jim Lee - que também cuidou dos visuais de DC Universe Online.
Como não poderia deixar de ser, o jogo dá grande ênfase na ação e em brigas mano a mano. Enquanto boa parte dos combates pode ser realizada com combinações entre socos e bloqueios, há a possibilidade de desferir golpes especiais e ampliar o repertório do herói com um sistema de nivelamento, com pitadas de RPG.
Além de exímio lutador, Batman também é considerado o maior detetive do mundo, o que é explorado de forma bastante interessante. Além de contar com seus batrangues, ganchos e outras bugigangas, o personagem também pode coletar itens pelo caminho para improvisar certas soluções e investigar cenas de crimes, ao melhor estilo CSI.
No novo Assassin's Creed, Altaïr não está mais presente. O personagem que protagonizou o primeiro título está aproximadamente trezentos anos no passado, e agora o protagonista é Ezio, que, por "coincidência", é a palavra italiana para águia.
Ezio Auditore é um nobre de Florença, descendente de Altaïr, e trará para a franquia uma série de modificações. Entre as principais estão nadar e voar (sim, voar), sendo que para esta segunda o protagonista utilizará nada menos que a máquina voadora de Leonardo Da Vinci, uma espécie de avó da asa-delta.
Outras mudanças interessantes são a variedade das armas, que aumenta consideravelmente, liberando machados, outras espadas, lanças, duas lâminas escondidas e muitas outras armas. O jogo se passa em Florença e outras cidades vizinhas.
Em Prototype, o protagonista passeia por prédios e construções lembrando as acrobacias corporais do esporte Parkour e os saltos daquele game. A trama se passa em Nova York onde o personagem principal está em busca de seu passado e dos mistérios que permeiam seus super-poderes, notadamente, o de absorver as memórias de quem ele matou e a capacidade de executar formas de ataques de maneira sobrehumana, além de poder se disfarçar como quem foi consumido por ele.
Dentre as categorias de mutação estão: disfarce, ataque, defesa e sentidos. O disfarce permite que o protagonista, chamado Alex Mercer, adquira a forma de alguém de seu interesse para usufruir de locais e privilégios que só ela tem acesso. Ademais, os poderes e conhecimentos desta pessoa também são obtidos por Alex, possibilitando centenas de combinações. Portanto, Alex Mercer está em busca de seu passado e sua história e irá, disfarçado sob as mais diferentes formas, perseguir sua memória através de sangue e explosão.
Os gráficos são precisos que ilustram perfeitamente o ambiente claustrofóbico e sujo das cidades grandes, Prototype também possui cenários abertos e níveis elevados nos prédios para que haja bastante violência, tiroteio e ação sem parar em um enredo com conspiração, experimentos genéticos e a angústia de uma pessoa que não se identifica na sociedade.
X-Men Origins: Wolverine é um jogo de ação, inspirado no filme homônimo estrelado por Hugh Jackman.
O quarto filme protagonizado pelo mutante Wolverine acompanha a mesma trama do filme, mostrando o passado obscuro de Logan (como também é conhecido o Wolverine) e seus encontros com William Stryker, Victor Creed (Dentes de Sabre) e outros membros da Equipe X (formada por personagens populares do universo Marvel como Agent Zero, Kestrel, Gambit, Barnell, Deadpool e até mesmo o Blob).
O jogo é distribuído pela Activision e desenvolvido pela Raven Software. A dupla já tem alguma experiência com títulos ligados à editora Marvel, entre eles X-Men Legends e Marvel: Ultimate Alliance.
Bayonetta é uma bruxa poderosa "das antigas" que renasceu novamente para enfrentar anjos. Isso não necessariamente diz que a personagem é uma figura maligna, e sim que suas ações são executadas de acordo com suas próprias vontades, independentemente de quem concorde ou não.
A personagem principal é capaz de realizar movimentos incríveis enquanto em combate. Ataques corpo-a-corpo e tiros precisos são ações facilmente executadas por Bayonetta em uma trama retratada de maneira cinematográfica. Mesmo armas anexadas aos pés da personagem aparecem para deixar o game ainda mais com um estilo macabro.
Clássico da Capcom ganha releitura no PC e consoles Nathan Spencer é agente do governo com implantes cibernéticos.
Companhias tradicionais como a Capcom fizeram muitos clássicos na década de 80, nos anos dourados dos fliperamas, e, agora, mais um deles será ressuscitado em consoles de nova geração.
A bola da vez é Bionic Commando, um game de plataforma que se caracterizava pelo fato de o personagem principal ter um gancho que grudava em várias partes do cenário, e assim podia transitar mais livremente pelos ambientes.
Naturalmente, essa particularidade será também o foco da nova edição para PC, Xbox 360 e PlayStation 3, só que num espaço em 3D. No entanto, desta vez, o artefato está mais versátil: além de servir para tirar os oponentes de circulação, também permite agarrar objetos (como carros) e arremessá-los.
O protagonista é o agente Nathan Spencer, que foi acusado injustamente por diversos crimes e recebeu e pena de morte. Mas, no dia da execução, uma arma experimental é lançada sobre Ascension City, e Spencer é o único que possui equipamentos para transitar pelos destroços da cidade.
O estúdio de desenvolvimento responsável pelo jogo é a sueca Grin, que tem no currículo a versão para PC da série Ghost Recon Advanced Warfighter, da Ubisoft. Bionic Commando ainda conta com um produtor dos Estados Unidos e um japonês como conselheiro de criação.
O atual sucesso de jogos mais simples - "old school" mesmo - é um campo perfeito para que a pequena desenvolvedora finlandesa Frozenbyte, conhecida pelo seu Shadogrounds, traga a luz uma aventura em plataforma que parece saída diretamente de um conto de fadas. Trine traz ambientes profusamente coloridos, diversos puzzles e uma enorme "biodiversidade" que vai de cogumelos (certamente diferentes dos que você conhece) a esqueletos.
Em um ambiente essencialmente dinâmico, parte graças à utilização da PhysX, a idéia é confrontar vários desafios utilizando auxílio mágico. Você poderá "invocar" uma caixa para ajudar a alcançar um local mais elevado, ou ainda uma rampa para um fim semelhante. Os desenvolvedores garantem que os desafios podem ter várias soluções possíveis.
Mas a magia em Trine não é apenas um utilitário. Todo o ambiente rescende um conceito totalmente surrealista, compondo cenários com plantas ornamentais, cogumelos, engrenagens e criaturas oníricas. Além de resolver puzzles de diversas maneiras, existem ainda níveis de dificuldade para a faceta mais "beat'm up" de Trine. Assim sendo, caso você queira uma verdadeira avalanche de seres encantados, basta aumentar a dificuldade.