A streamer Fandy, que possui mais de 300 mil seguidores no Twitch, fez história na plataforma ao transmitir ao vivo o nascimento de sua filha em 7 de outubro. Fandy se tornou a primeira criadora de conteúdo a realizar um parto em streaming, atraindo mais de 30 mil espectadores simultâneos para o evento inédito, incluindo o próprio CEO do Twitch.
A transmissão começou de maneira convencional, mas logo se transformou em um momento histórico quando Fandy entrou em trabalho de parto. Durante mais de 8 horas de streaming, os espectadores puderam acompanhar desde o rompimento da bolsa, as contrações, até o momento do nascimento da bebê. A streamer optou por um parto aquático, o que limitou a exposição visual nos momentos finais do processo.
“Estou esperando há uma eternidade. Saiam daqui agora!”, exclamou Fandy em determinado momento da transmissão. O nascimento da pequena Luna foi acompanhado por familiares e equipe médica, que estiveram presentes durante toda a transmissão para garantir a segurança do procedimento.
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Streamer 'Fandy' gave birth to baby girl named 'Luna' live on Twitch surrounded by friends and family pic.twitter.com/6A0oVSVi5z
— Dexerto (@Dexerto) October 8, 2025
O feito chamou a atenção de Dan Clancy, CEO do Twitch, que fez questão de deixar uma mensagem no chat: “Fandy, boa sorte e parabéns. Desejo a você tudo de bom nesta jornada.” A presença do executivo máximo da plataforma evidencia a singularidade do evento.
Contudo, a transmissão do parto gerou intenso debate nas redes sociais sobre os limites da exposição pessoal em plataformas de streaming. “É algo extremamente pessoal e privado transmitir ao vivo para qualquer um ver. E se sua filha daqui a 15 ou 18 anos encontrar isso? Provavelmente se sentirá estranha. E Deus não permita que alguém da escola dela descubra que ela nasceu durante uma transmissão ao vivo no Twitch”, argumentou um usuário no X (antigo Twitter).
Por outro lado, defensores da transmissão argumentam que o conteúdo não era explícito e representou um momento bonito para ser compartilhado. A própria plataforma Twitch autorizou a transmissão, o que também levantou questionamentos sobre as políticas de conteúdo do serviço.
Fonte: Dexerto
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