Equipe de Kingdom Come 2 diz estar farta da guerra cultural; 'Só queremos criar um jogo legal'
O primeiro Kindom Come: Deliverance sofreu polêmicas na época após o seu diretor explicar que não havia pessoas negras no jogo devido a época e local em que se passava. Agora o diretor afirma que com a sequência estão do outro lado da guerra cultural, com o segundo jogo sendo taxado de woke por incluir conteúdos LGBT e outras etnias.
De acordo com Tobias Stolz-Zwilling, o gerente de relações públicas do estúdio, a equipe está 'farta' dessas guerras culturais e quer apenas fazer um jogo legal que todos possam aproveitar.
Ondřej Bittner, principal designer do jogo, concorda com os comentários de Tobias. "Nós definitivamente não somos o problema. Acreditamos que as vozes extremas é que nunca estão felizes", comentou ele.
Quanto às acusações de que estaria sendo influenciado por terceiro, como empresas de consultoria, o gerente afirma que não há nenhum tipo de agenda no jogo, sendo apenas desenvolvedores fazendo seus trabalho e criando ideias próprias.