Em agosto deste ano a Techland anunciou oficialmente que estava trabalhando com Dying Light: The Beast, que pode ser descrito como uma sequência dos acontecimentos do primeiro jogo e contará com o retorno de Kyle Crane.
Dying Light: The Beast foi projetado originalmente para ser uma DLC para Dying Light 2, mas em certo ponto, isso mudou e tornou-se um jogo próprio. Recentemente o diretor da franquia, Tymon Smektala, decidiu comentar sobre o mapa.
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Dying Light 2 apresenta um mapa (Villedor) enorme para ser explorado, mas segundo Tymon Smektala, o mapa (Castor Woods) de Dying Light: The Beast é menor em tamanho, mas muito mais detalhado, com maior ênfase em exploração.
“Castor Woods é um cenário intenso e atmosférico, um vale rural e florestal com poucos biomas diversos, variando de áreas de parque nacional a regiões industriais. É menor que o mapa de Dying Light 2, mas é muito mais detalhado, projetado para tornar a exploração recompensadora a cada esquina.”
“Há um forte foco na narrativa ambiental, com segredos, caminhos escondidos e uma história integrada ao cenário; cada parte do mapa foi feita à mão por nossos artistas. Existem muitos mistérios escondidos neste mundo, alguns remontando a muitos e muitos anos atrás, e esperamos que os jogadores se sintam imersos neste mundo sombrio e desolado e se divirtam descobrindo-o.”
Tymon Smektala também observa que o mapa de Dying Light: The Beast levará os jogadores para um ambiente de floresta densa e menos urbano. Por isso, o parkour pode ser afetado, mas Tymon Smektala discorda fornecendo detalhes.
“O parkour é central para a franquia Dying Light, então sabíamos que precisávamos mantê-lo, mesmo que o ambiente seja diferente. A ideia era que, mesmo com menos estruturas e prédios para escalar e atravessar, decidimos fazer com que cada um tivesse importância, então quase não há edifícios nos quais você possa simplesmente entrar pela porta principal.”
“Para chegar a qualquer lugar, é preciso usar a agilidade do personagem principal. Além disso, estamos acrescentando a oportunidade de dirigir veículos, o que ajuda a viajar entre áreas com maior densidade de obstáculos e oportunidades de parkour. Mas, independentemente da forma de transporte, seja a pé ou de carro, ainda é a movimentação dinâmica que nossos fãs gostam muito, só que adaptada para este ambiente único.”
Lembrando que nessa mesma entrevista, Tymon Smektala comentou a respeito do potencial do PS5 Pro e PSSR. Ele acredita que o PlayStation Spectral Super Resolution pode ser ainda mais importante a longo prazo.
Dying Light: The Beast será lançado em breve para PC, PlayStation e Xbox.