Bethesda é a Rainha dos RPGs? 6 jogos/franquias que seriam interessantes nas mãos da Bethesda na criação de um RPG

Como todos nós já conhecemos, a Bethesda Softworks é uma desenvolvedora de jogos norte-americana, sediada em Rockville, Maryland, tendo como sua subsidiária a Xbox Game Studios desde de 2020.

Com eventos extraordinários ocorrendo no ano de 2020, onde a Microsoft adquiriu toda a Bethesda, a ZeniMax Media e todas suas outras subsidiárias, acabou criando um vínculo interessante não só dentro do ambiente da Microsoft e Xbox, mas sim dos outros 23 estúdios, ambas lado a lado com o propósito em criar entretenimento interativo de alta qualidade para jogos de Xbox e PC.

Mas uma questão é posta sobre a mesa: é possível um estúdio trabalhar em uma franquia criada por outro estúdio? Por exemplo, uma versão diferenciada de modo de jogo, ou uma visão gráfica totalmente inédita para aquela franquia aclamada por muitos jogadores, ou até mesmo um reboot bem arriscado e radical.

São inúmeras situações e complexidades em que vários estúdios possam se coexistir em entregar uma experiência exótica para um público exigente, são riscos, mas vamos ir direto ao verdadeiro X da questão... E se a Bethesda fizer um versão RPG com alguns jogos populares dos estúdios da família Xbox? Vejamos 6 jogos / franquias:

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A franquia Halo é a mascote da família Xbox, super aclamada durante o seu processo de vida, e recentemente, lançou a nova continuação do querido Master Chief, o Halo Infinite, mesmo tendo um sucesso inicial, infelizmente a 343 Industries está tendo problemas em administrar o F2P do Halo Infinite, que seria o multiplayer, com uma promessa de suporte de 10 anos, e para piorar, o jogo já perdeu 97% da base de jogadores.

Mas como seria um novo jogo dentro do universo Halo sendo feito pela Bethesda? Bom, para que possa funcionar sem muitos problemas, seria interessante deixar o Master Chief "curtindo as suas férias" e criar um spin off. Seguindo alguns conceitos do Halo Reach, em que você cria o(a) seu(ua) próprio(a) personagem e estilo de armadura, implementar uma árvore de habilidades consistente e úteis e outros componentes. O fator mais importante seria a história, é indubitavelmente pode ser contadas de várias formas, mas com certeza a que possa propor um início, meio e fim marcantes e lendários. E como vai ser um mundo aberto (precisa ser de mundo aberto), é preciso uma variação de ambientes, podendo ser naturais, tecnológicos ou antigos, pois quanto mais variação, menos cansativo será para os olhos dos jogadores.

E também não podemos esquecer dos "companions", podendo criar aliados genéricos ou personagens já próprios pra história, ora, covenhamos, quem já jogou Halo 3, possa ser incrível ter um Sangheili, um Espartano e um ODST Spec Ops no mesmo carro entrando em uma "dungeon" infestada pelo Flood como sidequest, em vez de entrar em um assentamento inimigo para poder dominar o local ao estilo Far Cry. Concluindo: Bethesda com toda certeza seria um estúdio muito interessante para se trabalhar no universo do Halo.

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Fable já é uma franquia conhecida, querida por muitos e bem fiel quando assunto é RPG de Ação. Criada inicialmente pela Lionhead Studios por vários títulos, e agora sendo feito um novo Fable pelas mãos da Playground Games, se tornando uma aposta bem interessante e grande investimento, conseguindo atrair os olhares de fãs e até mesmo de novos jogadores interessados em conhecer a franquia.

Mas e se fosse administrado pela Bethesda? Bom, já seria muito caminho andado, pois o jogo desde do começo se trata de um RPG de Ação, já facilitando os seus conceitos, mas como tudo precisa de um desafio, é preciso ser cauteloso em não mudar demais o jogo, com o risco em deixar o mesmo "irreconhecível" quando vai se comparar com títulos mais antigos.

Com uma boa repaginação de hud e muitos polimentos, já garante que o jogo seja agradável aos olhos e mais fácil para interagir e apreciar. E novamente, uma boa história que leva a aventuras marcantes e lendárias garante a compra de um jogo fresquinho e a preço cheio ou a Game Pass como a maioria gosta.

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Gears of War, um clássico da era Xbox 360 que fez um tremendo sucesso pelo seu estilo rápido e violento em terceira pessoa, onde Soldados Humanos e Locusts grandalhões se enfrenta em uma guerra distopia. Pelo início da trilogia, e até os recentes Gears of War 4 e Gears 5, foram bem aproveitados elementos de mundo aberto, onde conseguiam sair um pouco do modo linear para incentivar o jogador a explorar a mais o cenário, garantindo umas horas extras de gameplay.

Agora nas mãos da Bethesda, esse conceito com certeza seria bem mais explorado, como por exemplo um grupo de resistência dos COG que precisam conquistar uma região inteira infestada de Locusts, mas para isso, veículos de guerras estariam a disposição para a locomoção por um vasto mundo aberto fazendo missões principais, secundárias e até mesmo eventos carregados de modos de jogo criativos e interessantes.

Não só isso, a Bethesda tem a manha em criar armamentos customizáveis, populares no Fallout, propondo um estilo de combate vasto e possivelmente longe de serem enjoativos.

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Uma obra prima, infelizmente underrated, pois Dust é considerado um RPG de ação, mesmo sendo ao estilo de um 2D side-scrolling e na pegada de exploração Metroidvania.

Um jogo lindo esteticamente e bem único pro sinal, seria uma forma interessante em criar uma continuação, porém seria uma jogada arriscada sair do 2D para a aplicação do 3D cartunizado. Nas mãos da Bethesda poderia ser um desafio em tanto por 3 fatores: os fãs, possível mudança artística caso vá mudar do 2D para 3D ou se realmente vai ser uma continuação ou outra história na qual tu cria o seu personagem.

O sistema de gameplay e progressão do jogo são ótimas, pois já facilita em ter uma "receita" pelo o que vai ser incrementado ao jogo, além do mais é preciso ser equilibrado com as horas de gameplay, não fazendo sentindo um jogo que precisa de 50 horas em média para terminar com nada a oferecer em variedade de gameplay e quests.

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Não se sabe muito sobre do jogo, talvez seja inspirado em Zelda: Breath of the Wild, mas os desenvolvedores já confirmaram que se trata de um jogo de ação-aventura, e o que foi mostrado no trailer, possivelmente haverá um vasto mundo aberto com tema de sobrevivência.

É o segundo maior trabalho da Rare depois do Sea of Thieves, uma posta pra lá e tanto de especial, tanto pros desenvolvedores quanto pra Microsoft. Agora, e se fosse administrado pela Bethesda? Com certeza eles se inspirariam aos moldes do Elder Scrolls V: Skyrim - grandes cenários e variados, criação de personagem (humanos, humanoides e antropomórficos) encontros e eventos aleatórios pelo cenário, vilarejos, cavernas, muitas side quests diferenciadas, criaturas para domar e caçar, até relíquias que proporcionam poderes especiais. Por ser uma IP totalmente nova, a criatividade vai longe!

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Se a Microsoft concluir a compra da Activision/Blizzard, essa situação pode até ser válida. Warcraft... não se trata de um jogo apenas, mas sim uma cultura geek poderosa nascida nos anos 90 e até agora é ovacionada por uma horda de fãs.

Tendo o seu início no estilo de RTS (Estratégia em Tempo Real), do Warcraft 1 até o Warcraft 3 (também nasceu Starcraft 1 e 2), e para o MMO mais popular e vivo da atualidade, World of Warcraft, acabou se criando uma subcultura viva por muitos jogadores ao redor do globo. Mas com o tempo passa, problemas surgem, mas problemas graves podem realmente prejudicar uma franquia poderosa como essa, deixando os fãs com muitos receios e insatisfações sobre o futuro do WoW. Mas vamos imaginar:

E se a compra da Activision/Blizzard for concluída, e o Phil Spencer mandar a Bethesda trabalhar em um jogo singleplayer de RPG de Warcraft com uma pegada do WoW? Há uma chance enorme de poder dar certo, porque praticamente vai ser o primeiro jogo puramente singleplayer e novo sobre o universo do Warcraft, com gráficos modernizados e múltiplas raças a escolha com atributos e classes de combate a vontade, uma história epica lendária... sem sobra de dúvida faria um sucesso avassalador, pois só basta um desenvolvimento sério, sincero e justo que é gerado um novo hit de sucesso pra categorias dos jogos singleplayers.

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Bethesda percebeu que a resposta dessa questão está nos jogadores, pois esses não só jogam videogames, mas querem deixar uma expressão no mesmo. E que tipos de conceitos seriam? Suporte total a Mods e Editor.

São dois fatores inquestionáveis, pois são essas ferramentas que tem o poder de imortalizar qualquer jogo e a Bethesda sabe disso e viu isso funcionar avassaladoramente bem em jogos como Skyrim e Fallout 4, pois só com esses 2 jogo já foram somados mais de 4 Bilhões de downloads em mods (informações tiradas do Nexus Mod).

Pois dessa forma, o jogador tem a maior liberdade em fazer o que bem entender nos jogos, pois será uma experiência legitima e única para cada jogador que comprar um título (ou assinar pelo Game Pass). Agora imagina dar essa ferramenta para esses 6 jogos citados? Não só garantindo a experiência vanilla, mas vai garantir que o fator replay seja infinitamente diferente da ultima vez que um jogador tenha jogados esses títulos.

O que me dizem? Bethesda é realmente a rainha dos jogos RPGs ou tem outras empresas que merecem esse mérito também? A Microsoft deveria deixar a Bethesda ser a desenvolvedora cheve do Xbox Game Studios? Halo Infinite teria salvação nas mãos dela? Comente ai abaixo!