Call of Duty pode deixar de ser uma série anual, diz Bloomberg
Call of Duty é a série de videogames mais vendida nos EUA há 13 anos consecutivos, mas, apesar disso, há discussões sobre lançar o jogo todo o ano. Agora, com a aquisição da Activision Blizzard por parte da Microsoft/Xbox, isto pode estar prestes a mudar.
De acordo com um relatório da Bloomberg,"funcionários de alto nível discutiram o afastamento do cronograma de lançamento anual..." como parte da aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft. Nada está definido ainda, mas o relatório disse que "há uma crença entre muitos desenvolvedores de Call of Duty de que lançar jogos em uma cadência mais lenta agradará os jogadores e ajudará a reforçar a franquia".
Essa mudança pode acontecer em 2023, ou potencialmente mais tarde, diz o relatório. O novo jogo de Call of Duty de 2022, que se diz ser a sequência de Modern Warfare da Infinity Ward de 2019, está pronto para “resgatar a sorte da franquia” como o próximo titulo da franquia, disse o relatório da Bloomberg.
“Retardar o cronograma de lançamento de Call of Duty pode aliviar a intensa carga de trabalho dos desenvolvedores e pode fornecer novas oportunidades para os criadores de jogos da Activision trabalharem em outros títulos”, disse o relatório.
A série Call of Duty estreou em 2003 e tirou um ano de folga em 2004 antes de retornar com Call of Duty 2 em 2005, um jogo que ironicamente foi exclusivo de Xbox 360 e PC. Depois disso, a Activision lançou um novo jogo todos os anos desde então. A série inteira vendeu mais de 400 milhões de unidades premium, o que representa apenas uma fração das oportunidades de ganhar dinheiro da franquia.