Governo Trump adiciona Xiaomi à lista negra de empresas

Governo Trump adiciona Xiaomi à lista negra de empresas

Caso a lei não seja vetada, empresas americanas serão obrigadas a pararem de investir
#Tecnologia Publicado por Nightcrowley, em

Faltando apenas seis dias para deixar o cargo, o governo Trump decidiu colocar mais uma gigante chinesa de tecnologia em sua mira: Xiaomi, a terceira maior fabricante de smartphone no mundo. O Departamento de Defesa Americana classificou a Xiaomi como uma “empresa comunista do exército chinês,” o que significa que agora ela está vulnerável a lei de Trump que impede os EUA de investir em tais empresas — e talvez force empresas americanas e outros investidores americanos a desinvestir da Xiaomi em 11 de novembro, 2021, segundo matéria publicada pela Reuters.

Embora a administração de Bidem possa derrubar está lei antes da data é interessante vê uma empresa de eletrônicos como a Xiaomi na lista. A maioria das outras empresas na na lista são mais voltadas a industrialização, especializadas em aviação, aeronáutica, construção naval, químicos, telecomunicações, construção e outras formas de infraestrutura. Huawei, segunda maior fabricante de smartphone, também está na lista, mas a Huawei também fábrica equipamentos de telecomunicações em larga escala; parlamentares americanos ficaram preocupados com a possibilidade da Huawei fazer parte da infraestrutura nacional de celulares.

Esta lista não é a mesma que a do Departamento de Comércio Americano, que a propósito tipicamente impede empresas americanas de exportar tecnologias para empresas que foram inclusas na lista de restrições, como a fabricante de drones DJI. E agora algumas empresas como a Huawei (e a fabricantes de chip SMIC), ambas inseridas na lista atualmente.

Falando em Departamento de Comércio, ele está avançando para tentar bloquear seis países inteiros, agora classificados como “inimigos estrangeiros,” de fornecer equipamentos de comunicações para os Estados Unidos, o que incluí China, Rússia, Irã, Coréia do Norte, Cuba e o governo de Nicolás Maduro da Venezuela.

Xiaomi não comentou sobre o assunto.

Fonte: Theverge
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