Presidente da Warner Bros. comenta sobre o fracasso comercial de Tenet
Tenet, o mais novo filme do diretor Christopher Nolan (Batman: O Cavaleiro das Trevas, A Origem, Dunkirk), era uma das grandes apostas da Warner Bros. para o ano de 2020.
Custando mais de US $200 milhões para ser feito, a trama que misturava espionagem, conspirações e manipulação temporal tinha tudo para ser um grande sucesso... até a pandemia de COVID-19 colocar tudo a perder.
Embora não tenha feito feio em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos, sendo a maior abertura desde o início da pandemia, sua performance comercial não foi lá essas coisas.
Até o momento, o filme arrecadou apenas US $50.6 milhões no país, o que levando em conta o preço que custou para ser produzido, está bem longe de ser um sucesso, dando prejuízos severos, e consequentemente aumentando as dívidas de sua empresa-mãe, AT&T, que ultrapassa os US $165 Bilhões.
Em uma chamada feita para investidores (via ScreenRant), John Stankey, presidente da WarnerMedia, admitiu que o filme não fez o sucesso esperado:
"Penso que aprendemos algumas coisas sobre o que podemos fazer. Eu acho que se os cinemas estivessem abertos por todo o país, se a Califórnia e Nova York estivessem abertas, teríamos alguma latitude... então talvez, à medida em que chegarmos a um ponto onde haja uma pegada um pouco mais consistente, possamos fazer um pouco mais."
Originalmente programado para sair em julho deste ano, Tenet acabou sendo adiado diversas vezes, mas com a Warner determinada a lançá-lo no cinema, mesmo em uma época em que quase todos estavam fechados, o filme terminou desprovido de apoio, o que o levou a seu fracasso comercial.
O próximo grande filme da Warner, Mulher-Maravilha 1984, está agendado para estrear em 25 de Dezembro, o que pode mudar a qualquer momento.
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