Os melhores chefes da franquia God of War

Se tem uma coisa que a Santa Monica sempre soube fazer na série God of War foram os chefes. Batalhas brutais e chefes enormes que você dificilmente encontrará em outros jogos.

Mas quais são os melhores chefes da franquia? Preparamos uma lista com os combates que mais nos marcaram na franquia.

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O chefe final do primeiro jogo e o responsável pela vida miserável de Kratos. Ares enganou o Espartano para que ele matasse sua própria família, sendo o pontapé inicial na vingança de Kratos contra os deuses.

Para enfrentar Ares, Kratos usa o poder da Caixa de Pandora, se tornando tão grande quanto o deus da guerra. É uma luta de gigantes, algo único até hoje na série.

Essa luta pode não estar no mesmo nível das contra os chefes dos jogos seguintes, mas para a época foi sem dúvidas algo incrível e deixou os jogadores empolgados.

A morte de Ares desencadeou os eventos dos próximos jogos, além de garantir o título de Deus da Guerra para Kratos.

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Uma luta que deve ter deixado muitos jogadores estressados, ainda mais quem jogou nas maiores dificuldades. Após matar todas as Valquírias você certamente deve ter se sentido orgulhoso pelo feito, mas um desafio ainda maior o esperava.

Se suas súditas já representavam um grande desafio, Sigrun conseguia ser ainda pior, combinando o poder das outras Valquírias em uma luta que deve ter feito muitos jogadores desistirem.

Essa é uma luta que exige praticamente a perfeição na hora de esquivar e atacar, pois qualquer erro que o jogador cometer com certeza irá resultar em morte.

Em uma lista de chefes mais difíceis da série, Sigrun ficaria em primeiro lugar com folga. É uma luta não só de habilidade, mas de perseverança. Damos os parabéns para todos que mataram ela na dificuldade “Quero God of War”.

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O Colossus de Rhodes foi sem dúvidas um dos chefes que mais marcou os fãs da franquia. Era uma luta sem igual na franquia até o momento, trazendo um chefe enorme, com várias etapas, onde a luta poderia se estender por vários minutos. A luta consegue realmente passar a sensação de grandeza do inimigo.

Durante o combate, Kratos é diversas vezes arremessado para longe, tendo que passar por níveis até poder novamente se aproximar do Colossus para enfrentá-lo.

Além disso, durante esse combate foi a primeira vez que Kratos utilizou a Lâmina do Olimpo. Para poder usá-la, o jogador precisa sacrificar todos os upgrades do primeiro jogo.

No fim, Kratos entra dentro da criatura, a qual é um nível próprio, com inimigos para você derrotar. Destroçando o Colossus por dentro, o Espartano sai vitorioso, em uma batalha violenta contra um inimigo muito maior que ele.

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Cronos é o auge dos chefes gigantes, com uma simples unha dele sendo diversas vezes maior que o Kratos. O titã é grande o bastante pra servir não apenas como chefe, mas também como a própria fase. Kratos precisa subir na criatura, andando por seus braços e escalando seu peito.

Enquanto escala Cronos, Kratos é desafiado por diversos inimigos e pelo próprio Titã, que faz de tudo para acabar com o Espartano, tentando esmagá-lo e até mesmo o engolindo. Mas é claro que nada consegue parar Kratos.

Além de divertida, a luta possui diversos momentos épicos, como Kratos arrancando sua unha ou cortando o titã por dentro para escapar de suas entranhas. O combate termina com uma morte brutal do titã.

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Kratos já havia ido diversas vezes ao submundo, mas em God of War 3 ele teve que enfrentar o dono do lugar, ninguém menos do que o próprio Hades.

Embora não seja tão grande quanto a maioria dos chefes nessa lista, Hades consegue passar um senso de imponência. Com um visual grotesco e uma arena coberta pela escuridão, o chefe mostra por que é o deus do submundo.

Todo o combate passa a sensação de terror que você esperaria de uma luta contra o chefe do submundo. Hades pode invocar espíritos de criaturas e correntes gigantes por todo o cenário. Além disso, para matá-lo, Kratos precisa arrancar pedaços da carne dele e destruí-los antes que retornem ao corpo.

Perto do final da luta temos um de cabo de guerra, onde Hades sai perdedor e Kratos rouba sua arma. Mas isso não é o fim, o deus do submundo volta ainda mais assustador, em uma batalha que culmina em uma disputa pela alma de Hades.

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God of War 3 mostrou como se começar um jogo. Jogando Kratos direto na ação, a primeira luta contra um chefe não demorá muito para acontecer, com o surgimento do deus do mar, Poseidon.

A luta contra Poseidon é a própria definição da palavra épica, com o deus do mar assumindo sua forma gigante montado em diversos cavalos aquáticos, tudo isso acontecendo em cima da titã Gaia.

Apesar de ser o primeiro chefe que enfrentamos no jogo, Poseidon não deve em nada aos outros chefes, e já nos preparava para o que estava por vir dali em diante

A batalha termina com uma cutscene brutal vista pela visão de Poseidon, onde Kratos cega o deus do mar, antes de quebrar seu pescoço.

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A luta final de uma trilogia épica, a batalha contra Zeus era muito esperada pelos fãs. Apesar de não possuir a mesma grandiosidade de algumas das lutas dessa lista, a batalha com Zeus não decepciona.

O combate é dividido em várias etapas, cada uma delas trazendo uma boa diversidade. A luta já começa pegando os fãs de surpresa, com um combate até parecendo um jogo de luta, com uma câmera lateral.

A luta logo troca de local, onde Kratos e Zeus acabam parando dentro de Gaia. Durante o combate, o Espartano não só derrota seu pai, como também mata Gaia.

Mas a batalha não termina por aí, com Zeus retornando em forma de espírito. Somente superando seus erros, é que Kratos retorna em uma batalha em primeira pessoa contra o deus, terminando em um espancamento brutal, onde o jogador decide quando parar.

Essa é com certeza a luta mais pessoal para Kratos na série e o grande encerramento de sua vingança contra os deuses que o traíram.

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A luta com o Estranho segue o mesmo padrão de Poseidon, colocando o jogador já no começo do jogo em uma épica batalha contra um chefe. O que começou com um simples estranho batendo na porta de Kratos, logo se tornou um combate brutal até a morte.

Cenários destrutivos, gráficos lindos e uma luta frenética serviram para mostrar o que era God of War na nova geração. Dava para sentir cada golpe que era desferido com grande peso.

As cutscenes também eram um espetáculo à parte, mostrando movimentos e golpes diferentes de tudo que já havíamos visto antes na franquia, com animações incríveis, tudo isso enquanto mantinha a brutalidade que todos adoram.

O Estranho foi um rival à altura de Kratos, revidando os golpes do Espartano com a mesma força. Ambos foram arremessados, jogados contra paredes, e até mesmo trocaram socos em pleno ar.

O combate e as cutscenes souberam transmitir com maestria a força que os dois personagens possuíam. Esse é considerado por muitos como o melhor chefe desse novo jogo.