A pirataria de animes, longa metragens e mangás está gerando grande desconforto nas gigantes do entretenimento, e isso pede uma resposta rápida como a 'IAPO' ou International Anti-Piracy Organization.
A IAPO será supervisionada pela Content Overseas Distribution Association (CODA) do Japão, cujas 32 empresas membros incluem grandes estúdios de animação e produtores como Studio Ghibli, Toei Animation, Aniplex, Sunrise, Kadokawa, Disney, Sony, Netflix, Kodansha, no total são mesmo 32 marcas gigantes do entretenimento.
A pirataria de anime e mangá existe desde pelo menos meados do século 20. Mas a ascensão da internet, juntamente com a crescente popularidade de animes e mangás em todo o mundo, ajudou a florescer em escala global. No Brasil, as fansubs apesar de terem sido fundamentais no início da cultura otaku, hoje são vistas como obstáculos para empresas com a Crunchyroll, Funimation, Disney Plus, Netflix entre outros.
A Pandemia incentivou muito rapidamente os 'pirateiros' segundo a IAPO, e isso pede uma resposta rápida. Eles querem estabelecer linhas diretas entre os membros do grupo e impor seminários anti-pirataria. Além por exemplo trabalhar juntamente com as autoridades do país contra sites que violem os seus direitos autorais.