O processo contra a Microsoft por drifting detectado nos controles de Xbox One será submetido a arbitragem, e portanto, será realizado fora do tribunal por meio de procedimento distinto, aceitando-se a solicitação da Microsoft.
A ação coletiva contra o Xbox por drifting nos controles de Xbox One começou em abril de 2020, quando Donald McFadden detectou problemas ao usar um controlador Elite e não foi capaz de resolver o problema nem mesmo através do atendimento ao cliente da Microsoft.
Outros usuários se reuniram em torno da experiência de McFadden e confiaram o caso ao estúdio Chemicles Schwartz Kriner & Donaldson-Smith (CSK & D), que havia oficialmente iniciado a ação coletiva.
No entanto, esse caminho parece destinado a não chegar a uma conclusão em tribunal, visto que o juiz acatou o pedido da Microsoft de levar a questão à arbitragem: com esse procedimento, em vez de seguir pelo caminho padrão no tribunal, a questão é julgada .por uma terceira pessoa que atua como um "árbitro" para avaliar a razão.
Segundo Benjamin Johns, do CSK & D, isso provavelmente significa o "fim do caminho" para a ação coletiva, mas o escritório ainda espera obter uma indenização para seus clientes, considerando também o volume de processos movidos, por exemplo, pelo processo.
O estudo da CSK&D também se tornou uma espécie de referência para essas ações judiciais contra os fabricantes de consoles sempre pelos problemas relacionados aos controladores.
A mesma equipe de advogados está de fato cuidando da ação coletiva contra a Sony pelo desvio do PS5 DualSense e aquele contra Nintendo pelo mesmo problema no Nintendo Switch Joy-Con.