Apesar da paralisação protestos realizados por funcionários no início de maio, a Riot Games, empresa responsável por League of Legends, declarou que não mudará sua política de mediação privada, que impede empregados e ex-empregados a processar a empresa.
A empresa promete que terá uma "resposta firme" em relação à elaboração de uma cláusula opcional quando ações ativas forem concluídas. Esta política será adotada para novos funcionários.
A controvérsia começou após funcionárias e ex-funcionárias da Riot abrirem uma ação legal contra a companhia, alegando uma cultura sexista e machista na estrutura de trabalho. Dois destes processos estariam sendo bloqueados pela companhia.
Em casos de mediação privada, os assuntos são analisados pela própria empresa, sem nenhuma forma de recorrer a mecanismos legislativos como juiz e júri.
Em resposta, organizadores dos protestos planejam aumentar suas atividades.
Monahan não revelou quais serão seus próximos planos, mas indicou que o grupo ainda pretende fazer com que a Riot abandone as medidas de arbítrio forçado contra seus funcionários.