De acordo com Michel Koch, o qual foi o co-diretor do título aclamado pela crítica em 2015 e sua sequência de 2018, Life is Strange e Life is Strange 2 "não são sobre os poderes".
Conversando com a Square Enix em uma entrevista, Koch foi questionado como os poderes em Life is Strange 2 foram sutilmente tratados no Episódio 1: Roads. O co-diretor explicou a maneira em que o estúdio Francês lidou com os poderes de Max Caulfield no primeiro título, além da forma como mudou a abordagem tomada com Daniel Diaz na sequência.
No primeiro Life is Strange, Max ainda é uma adolescente. Ela não sabe quem ela realmente é ou o que ela quer ser. Ela está em um ponto em sua vida em que ela tem que tomar decisões. Então seu poder de voltar no tempo amplifica essa fraqueza - ela não está mais trancada em um único caminho, o que torna ainda mais difícil escolher a coisa certa a se fazer.
Em Life is Strange 2, Sean tem que se responsabilizar por Daniel - basicamente se torna um pai. Ao dar poderes a Daniel, isso aumenta a responsabilidade com que ele tem que lidar.
Junto com ele na entrevista, estava o escritor de Life Is Strange 2, Jean-Luc Cano, o qual apoiou os comentários do co-diretor sobre os poderes apresentados na série.
Não é sobre o que é o poder, mas como os personagens lidam com isso.
Life is Strange 2 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.