ARM acredita que a tecnologia de processo 14nm FinFETs atualmente em desenvolvimento pela Samsung Electronics vai ajudar projetistas de chips para aumentar o desempenho nos casos em que ela é mais necessária, bem como para reduzir o consumo de energia. No entanto existem desafios com desenvolvimento de chips e ferramentas para tais processos de fabricação finas.
"Os parceiros da ARM vão projetar seus SoCs com tensão dinâmica e escala de frequência (DVFS) para atingir o máximo desempenho quando necessário e eficiência de energia para as tarefas mais baixas de carga de trabalho. A tensão de operação nominal inferior de 14nm FinFETs amplia as faixas de tensão em ambos underdrive e as condições de ultrapassagem. Em um sistema de processamento de Big.Little ARM, podemos atingir um melhor desempenho em topo de gama, bem como maior eficiência em faixas de operação mais baixos ", disse Ron Moore, diretor de marketing da divisão de contas estratégicas IP físico da ARM.
Tecnologias de processo Fina vai deixar ARM e seus parceiros reforçar o desempenho dos seus processadores e, portanto, torná-las mais competitivas com ofertas off-the-shelf da Intel e AMD quando se trata de poder de computação. No entanto, a fim de desenvolver chips muito complexos para state-of-the-art tecnologias de fabricação de chip designers, precisam de ferramentas sofisticadas.
"No alto desempenho, SoCs de baixa potência de hoje, os designers estão usando automatizado EDA flui para implementar uma ampla gama de técnicas de baixa potência, como relógio gating de energia, multi-Vt, multi-VDD e escala adaptativa, na forma de tensão e frequência de dimensionamento dinâmico (DVFS) ou escaleanamento adaptativo de tensão (AVS). E para implantar a tecnologia ARM em 14nm FinFETs, precisamos garantir que possamos alcançar a eficiência de energia com estas técnicas ou novas metodologias alternativas. Ao mesmo tempo, estamos cientes das pressões time-to-market, que criam a necessidade de aceleração do núcleo de endurecimento de processadores ARM ", disse Moore.
No início deste ano ARM prometeu que tecnologias avançadas de manufatura permitirá processadores multi-core com 16 ou até 32 núcleos de propósito geral. Essa extensa quantidade de motores de processamento permitirá novos patamares de desempenho e dispositivos mais sofisticados que executam vários aplicativos ao mesmo tempo. Os desafios do projeto vai continuar a intensificar como a indústria empurra para geometrias menores, novas estruturas de transistores, materiais e litografia. Como resultado, o R...