Top 7 melhores Jogos de Indie para Linux de 2010
Jogos Indies são desenvolvidos por empresas pequenas que estão começando no ramo de jogos, por isso vem o termo, "independente". Hoje em dia temos uma vasta gama de jogos indies para todos os gostos.
Sem contar que muitos jogos indies hoje em dia, conseguem ter uma qualidade superior a vários jogos AAAs disponíveis no mercado.
Com um lindo trailer publicado em 2006 e vários prêmios em concursos de jogos independentes conquistados em seguida, Limbo é um dos poucos jogos da Live Arcade que vieram precedidos de certo "hype". O mérito sempre foi do visual original e artisticamente ambicioso, e agora com o jogo lançado este aspecto continua sendo o que irá vender Limbo e atiçar a curiosidade do público. Há um excelente jogo de aventura e resolução de puzzles por trás, mas é difícil não se levar totalmente pelas aparências desta vez.
Super Meat Boy é uma versão melhorada do clássico Meat Boy, originalmente lançado como um joguinho de flash gratuito pela internet. Trata-se de um jogo de plataforma estrelado por um personagem feito de carne que pretende salvar sua garota (feita de band-aid) das garras do vilão Dr. Fetus. Os gráficos e a trilha sonora fazem referência ao padrão antigo de jogos eletrônicos em um ambiente bidimensional colorido.
Em VVVVVV você controla o Capitão Viridian, que não deve apenas se salvar de um local à beira do colapso, mas também encontrar a tripulação do seu navio - cujos nomes começam com a letra V (Violet, Vitellary, Vermillion, Verdigris e Victoria). Avance pelos complexos desafios deste jogo em 2D construído em torno de um mecanismo de gravidade que permite ao jogador dar magníficos saltos.
Dungeon Defenders é um RPG de ação no qual você deve salvar a terra de Etheria de um antigo mal. Para isso deverá criar um herói a partir de quatro classes distintas, ir avançando, melhorando seu equipamento e seu animal de estimação até vencer todos os desafios e concluir a missão.
Amnesia: The Dark Descent é um jogo de survival horror em primeira pessoa. A desenvolvedora, Frictional Games, trabalhou também em Penumbra, outro game do estilo que foi consagrado por sua atmosfera.
No jogo, você encarna um protagonista que acorda com amnésia em um misterioso castelo, com a estranha sensação de estar sendo perseguido. O jogador deve descobrir informações sobre o passado e impedir que futuros eventos aconteçam.
A grande sacada do game é a saúde mental. O jogador deve evitar passar por ambientes depressivos e obscuros para manter-se equilibrado. Além disso, ao ser encontrado por um inimigo, ou participar de eventos bizarros, sua sanidade mental é profundamente afetada, resultando em efeitos nada agradáveis.
Não há qualquer sistema de combate, e o jogador deve apenas correr e se esconder em brechas do ambiente. O título ainda apresenta uma série de quebra-cabeças diferentes que fazem uso de máquinas a vapor, engrenagens e outros elementos do estilo. Amnesia: The Dark Descent está disponível para PC, Linux e Mac.
O enredo do jogo conta com o personagem DeathSpank, que tenta convencer uma garota órfã a entrar dentro da bolsa dele, enquanto ela exige que ele encontre o celular dela! Não entendeu nada? Já era de se esperar! Mas nem se preocupe, pois o enredo do jogo deixa isso mais do que explicado. Ah! Daí ele pergunta para que ela precisa de um celular? Para atualizar meu blog é lógico!
O humor é apenas uma das armas de DeathSpank, de utilizar de frases do dia-a-dia em seus diálogos enquanto você vai progredindo no jogo. E mesmo com esses diálogos nada a ver, esse é um dos jogos mais divertidos de se ver e jogar! O script está repleto de referências e vários tópicos familiares como soldados de RPGs de fantasia até a secreta história do valor do excremento de unicórnio. As piadas atingem vários tópicos, as cores do jogo animam o cenário, as vozes de diálogo são hilárias, enfim, tudo em DeathSpank é um charme que mistura jogo e comédia!
"Faça parte do maior conflito de todos os tempos em um jogo memorável, repleto de ações e possibilidades."
Making History II: The War of the World é o novo episódio da série Making History. O jogo coloca você em meio a um conflito mundial. Comércio internacional, conflitos culturais e religiosos, campanhas militares e muito mais fazem parte desse game que incita você a fazer história.
O jogo se passa em meio a Segunda Guerra Mundial, conflito que colocou o mundo todo em alerta e que teve como desfecho final milhões de mortos na Europa e um ataque covarde por parte dos Estados Unidos contra o Japão: duas bombas atômicas dizimaram Hiroshima e Nagazaki e mataram milhares de pessoas em poucos minutos.
Um destaque interessante do Making History II: The War of the World é a variedade de nações à disposição do jogador. Você pode escolher ser o líder de uma entre as inúmeras nações disponíveis no jogo: Brasil, Cuba, Bolívia, Nicarágua, Argentina, China, Butão, França, Tchecoslováquia, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Polônia, Reino Unido, Estados Unidos, União Soviética ou várias outras.
Em Making History II: The War of the World você é o responsável pelo desenvolvimento de várias regiões e deve, para isso, definir estratégias de pesquisa, destinar verba e tudo mais o que for necessário para obter novas tecnologias e aumentar o seu poderio. A movimentação militar e diplomática do mundo depende disso.
A ideia geral é avançar no campo bélico em relação a outros países e, ao mesmo tempo, manter a estabilidade da economia interna da nação. Para isso, pesquisas devem ser feitas a fim também de desenvolver meios de melhorar a vida de seus concidadãos.
Construções de guerra não poderiam ficar de fora e em nível local você pode erguer estruturas de defesa para caso de ataques, desenvolver infraestrutura para transporte, expandir as pesquisas relacionadas à produção necessária para injetar combustível no crescimento econômico.