Inicialmente planejado como uma DLC para Dying Light 2: Stay Human, o Dying Light: The Beast foi reformulado após um vazamento, transformando-se em um jogo independente com Kyle Crane como protagonista.
Segundo a Techland, Dying Light: The Beast apresenta níveis intensificados de g0re, destacando-se pela violência explícita e proporcionando uma experiência marcante de abate de zumbis.
O estúdio decidiu dobrar a brutalidade em relação aos jogos anteriores, com um aumento de 50% nos pontos de dano nos corpos dos inimigos e triplicando as possibilidades de efeitos visuais, como ossos expostos e carne rasgada.
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“Havia um grande quadro branco, [e nós estávamos tipo], ‘Ok, então o que colocamos aqui?’ E uma das coisas no topo da lista era: ‘vamos fazer a brutalidade duas vezes melhor do que fizemos antes’, disse o diretor da franquia Dying Light, Tymon Smektala. “Foi um processo consciente para torná-la mais sangrenta; criativamente, mas também tecnicamente.”
Para tornar o sangue mais realista, a equipe usou sangue falso em um ambiente controlado, estudando como ele se espalha e mancha superfícies, resultando em comportamentos de sangue mais naturais no jogo.
“Nós até tivemos artistas fazendo simulações, que estavam cobertos de sangue e rastejavam pelo chão, para que pudéssemos ver como a mancha de sangue ficaria se alguém estivesse rastejando pelo chão”, explicou Smektala.
“Qualquer respingo de sangue que você vê no jogo é basicamente o comportamento realista do sangue. Nós nos dedicamos totalmente, entendemos que a brutalidade é uma daquelas coisas que fazem Dying Light ser Dying Light, e eu acho que é a melhor representação disso na franquia.”
Tymon Smektala indicou que a Techland planeja continuar intensificando a brutalidade em futuros jogos da franquia, mantendo a essência de Dying Light com foco em violência divertida.
Dying Light: The Beast será lançado em 19 de setembro para PC, PS5 e Xbox Series S|X.