[Fim de semana] Os 5 momentos mais controversos da saga Assassin’s Creed

Polêmicas, reviravoltas e escolhas questionáveis ao longo da franquia.

Desde seu lançamento em 2007, Assassin’s Creed conquistou milhões de fãs com sua mistura de história, stealth, parkour e uma narrativa que entrelaça passado e presente. Mas, como toda franquia de longa data, a franquia também coleciona momentos que geraram polêmica, dividindo opiniões entre os jogadores.

Alguns desses momentos são criticados por decisões narrativas, outros por mecânicas de jogo ou até por questões técnicas. Um grande exemplo recente envolve o próprio Assassin’s Creed Shadows.

Assassin’s Creed Shadows — Yasuke como um dos protagonistas

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Na história, Yasuke foi um samurai africano que realmente existiu no Japão do século XVI. Ele chegou ao país como servo de um missionário jesuíta e acabou servindo a Oda Nobunaga, uma das figuras mais poderosas da era Sengoku.

Em Assassin’s Creed Shadows, a polêmica começou após a Ubisoft revelar que Yasuke seria um dos protagonistas. A revelação causou muitas tretas entre os fãs (e também não fãs), alegando agenda política e lacração, com a empresa francesa sendo acusada de tentar forçar diversidade em vez de manter o foco em figuras japonesas nativas.

Apesar de ser um jogo recente, a inclusão de Yasuke acabou afastando alguns fãs veteranos da franquia. Ao mesmo tempo, no entanto, uma parte dos jogadores apreciou a inclusão do personagem e sua história em Assassin’s Creed Shadows.

Transição para RPG em Assassin’s Creed Origins

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Com Assassin’s Creed Origins, a Ubisoft reformulou a fórmula da franquia, tirando foco em stealth e parkour em favor de um sistema de RPG de mundo aberto e apresentando árvores de habilidades, níveis de experiência, loots e combates mais puxado para ação.

Para muitos jogadores, a transição para RPG foi bem recebida por ser uma grande novidade dentro da franquia. No entanto, fãs mais antigos lamentaram a perda da essência. A repetição para subir de nível e combates mais pesados afastou jogadores que adoravam a furtividade e o parkour.

Além disso, alguns acharam que a história de Origins se diluía em um mapa enorme cheio de missões secundárias repetitivas e sem emoção, enquanto outros elogiaram a imersão e a liberdade de exploração, até porque o jogo é ambientado no Egito Antigo.

Lançamento problemático de Assassin’s Creed Unity

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Assassin’s Creed Unity prometia ser uma revolução para a franquia, com um novo motor gráfico, cenários detalhados de Paris durante a Revolução Francesa e um foco renovado em stealth. No entanto, o lançamento foi marcado por bugs (sem rosto), problemas de desempenho e animações quebradas.

O lançamento desastroso de Unity manchou a reputação da Ubisoft e alimentou críticas sobre a prática de lançar jogos anualmente sem polimento adequado. Muitos fãs ficaram frustrados, especialmente porque o jogo tinha um potencial enorme, com uma ambientação rica e mecânicas promissoras.

Apesar disso, alguns fãs defendem que a Ubisoft aprendeu com os erros, enquanto outros acreditam que o jogo é um símbolo de uma era em que a empresa priorizava lucros em detrimento da qualidade.

Assassin’s Creed III — O fim de Desmond

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Essa parte do artigo inclui spoilers: Assassin’s Creed III encerrou o arco de Desmond Miles, o protagonista moderno que servia como ponte entre as tramas históricas. No final do jogo, Desmond se sacrifica para impedir uma catástrofe solar.

Tal decisão pegou muitos fãs desprevenidos, já que Desmond era o coração da narrativa moderna desde o primeiro jogo. A morte de Desmond foi um verdadeiro choque para quem acompanhava a franquia desde o início. Muitos sentiram que a Ubisoft desperdiçou o potencial do personagem.

Por outro lado, uma parcela de fãs gostou da escolha da Ubisoft, argumentando que sua saída abriu espaço para novas ideias. De toda forma, os fãs debatem até hoje se a Ubisoft deveria ter encontrado outra forma de avançar com o personagem.

Microtransações em Assassin’s Creed

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Com a adoção do formato RPG, Assassin’s Creed Odyssey e Valhalla introduziram sistemas de microtransações para itens cosméticos, pacotes de recursos e até aceleradores de XP. Embora essas compras fossem opcionais, muitos jogadores não curtiram esses aspectos.

As microtransações só serviram para a franquia virar um grande alvo de ataques, com muitos jogadores acusando a Ubisoft de adicionar isso apenas para beneficiar quem deseja aproveitar o jogo de forma fácil, mas gastando.

Além disso, a polêmica só piorou com relatos de que os aceleradores de XP tornavam o progresso mais fluido, sugerindo que o ritmo do jogo era intencionalmente lento para quem não pagasse.

Qual foi, na sua opinião, a decisão mais controversa da Ubisoft em Assassin’s Creed? Deixe sua opinião nos comentários!

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