6 jogos que se tornaram ainda melhores com GameShark

Códigos, trapaças e diversão sem limites nos clássicos que marcaram época.

Atualmente, a forma para liberar personagens em jogos, principalmente em títulos luta, ou ter qualquer conteúdo extra em um jogo, é necessário pagar com dinheiro real, mas anos atrás, ali nos anos 90 e início dos 2000, existia um certo dispositivo que fez a alegria de muita gente, o GameShark.

Com o GameShark, você podia inserir códigos que transformavam completamente a experiência de jogo, desde desbloquear segredos até tornar desafios impossíveis em passeios tranquilos.

Na época, o GameShark era compatível com consoles como PlayStation, Nintendo 64, Game Boy, entre outros. Hoje em dia, ele pode ser comparado aos “trainers”, disponíveis para qualquer jogo de computador.

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O GameShark tinha a capacidade de alterar códigos que alteravam temporariamente a memória do console. Tais códigos forçavam o jogo a se comportar de maneira diferente, e aqui resultava em vida infinita, por exemplo.

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Mas quais jogos realmente brilharam com o poder do GameShark? Aqui está uma lista dos 6 jogos que, com a ajuda desse dispositivo, se tornaram ainda mais incríveis.

Pokémon Red/Blue/Yellow

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A franquia Pokémon é um jogo que faz parte da vida de muita gente, mas completar o Pokédex era uma tarefa para poucos. Então aqui entra ele: o GameShark permitia capturar qualquer Pokémon e obter itens infinitos para subir níveis rapidamente.

Códigos que manipulavam o sistema de dias também desbloqueavam eventos especiais. Isso transformava o jogo em um playground para criar times dos sonhos e explorar possibilidades que o jogo original limitava.

Final Fantasy VII

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Embora Final Fantasy VII seja tão querido pelos jogadores, o grind do mesmo podia ser exaustivo, então para burlar, muitos jogadores recorriam para o GameShark, que oferecia acesso a salas de depuração e áreas inacabadas.

Além disso, com os códigos para vida infinita, itens raros e todos os personagens no nível máximo facilitavam a progressão, permitindo que os jogadores se concentrassem na história épica de Cloud e Sephiroth.

Resident Evil 4

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Resident Evil 4 original de 2005 pode até ser considerado um jogo difícil para uma parcela de jogadores que abusavam do GameShark para ter invencibilidade e munição infinita, deixando o jogo super fácil.

O jogo da Capcom tinha tantos códigos que em certo ponto, começava a apresentar problemas de desempenho e até mesmo parava de funcionar (travava), mas mesmo assim a galera continuava usando.

Tony Hawk’s Underground

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A febre dos início dos anos 2000, Tony Hawk’s Underground era um jogo sobre manobras radicais, e o GameShark tornava isso ainda mais épico (e louco). Havia códigos para multiplicadores de pontuação infinitos.

Embora pudesse desequilibrar o jogo, para muitos, era uma forma de se destacar e experimentar, além de criar momentos de pura diversão. Que tal brincar com a física e testar truques absurdos?

The Legend of Zelda: Ocarina of Time

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The Legend of Zelda: Ocarina of Time é considerado para muitos como o melhor jogo de todos os tempos, mas o que já era bom, poderia ficar ainda melhor ao brincar com o GameShark, levando a exploração de Hyrule a outro nível.

Entre os códigos, haviam alguns que permitiam Link voar ou acessar áreas restritas, revelando segredos escondidos. Claro, também havia códigos para saúde. Isso tornavam o jogo mais acessível para jogadores casuais ou simplesmente mais divertido.

Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories

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Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories é um clássico que ganhou fama de ser um jogo difícil e até mesmo injusto. Por isto, o GameShark se tornou, para muitos jogadores, uma forma de nivelar o campo de batalha e deixar tudo equilibrado (ou passar dos limites).

Com os códigos em execução, era possível conseguir cartas poderosas, como Blue-Eyes White Dragon, Meteor B. Dragon ou Gate Guardian desde o começo do jogo. Também era possível pular a parte inicial do jogo e ir direto para os duelos finais ou desafios secretos.

Você era do tipo que usava GameShark pra facilitar ou só pra zoar o jogo? Comenta aí!

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