Bobby Kotick diz que considera deixar o cargo de CEO da Activision Blizzard caso não consiga "resolver os problemas atuais da empresa"
O CEO da Activision Blizzard, Bobby Kotick, que na semana passada foi alvo de greves de funcionários e pedidos de demissão de acionistas, disse que "considerará deixar a empresa" se não puder resolver rapidamente as questões de assédio que chegaram às manchetes em todo o mundo este ano.
O The Wall Street Journal (WSJ) diz que Kotick se reuniu com os executivos da Blizzard na última sexta-feira e disse a eles que “ele consideraria deixar a empresa se não pudesse resolver rapidamente os problemas culturais na gigante dos videogames”.
O relatório do WSJ diz:
Também foi dito que em uma reunião separada na sexta-feira:
Soa um pouco estranho o CEO dizer que "não sabia desses casos". Kotick assumiu o comando de uma Activision renascida em 2008 (quando a empresa se fundiu com a Vivendi Games, se tornando Activision Blizzard).
Esses “problemas culturais” de que ele está falando não são algo pequeno e único de uma subsidiária, mas sim algo em larga escala na Activision Blizzard, sendo um nível sistêmico de assédio, misoginia e abuso, fomentados por anos de negligência cultural e às vezes até mesmo supostamente cometidos e protegidos pelo próprio Kotick.
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