Ver jogos antigos dando certo no Game Pass incentiva a produção de reboots, diz Phil Spencer

“Com certeza... pegue o Prey, que acho que foi um jogo incrível quando foi lançado, mas muitas pessoas não jogaram..."

“Ver mais pessoas jogando algo como Prey, Dishonored ou voltando ao Fable, você pode falar sobre esses jogos, para nós, enquanto nos sentamos como uma organização criativa e observamos no que as pessoas estão interessadas, isso nos dá mais dados para pensar sobre coisas que podemos pegar e levar adiante com novas ideias e novas equipes que podem querer fazer isso."

“Então, sim, o Game Pass foi definitivamente uma grande fonte... Foi incrível quando a Bethesda chegou e pudemos colocar tantos 'velhos novos' jogos no Game Pass e voltamos com o legado que temos com algumas IPs... pensar até mesmo no Rare Replay que foi uma coisa realmente interessante para nós fazermos e deixar as pessoas experimentarem um pouco das antigas IPs da Rare.”

Ele acrescentou: “Vamos continuar assim, porque o Game Pass nos dá um modelo de negócios onde isso faz sentido. Não precisa ser uma versão [jogo como serviço] de um jogo, pode ser apenas que ‘este jogo fique lá’ e as pessoas se divirtam no serviço."

“Esta não é uma prévia de algo que estamos nos preparando para anunciar, mas quando penso no trabalho que Jordan Weisman fez, quando penso em Shadowrun, Crimson [Skies], Mech [Warrior]... existem algumas fantásticas e profundas histórias de mundos lá”, disse ele.

“Não fizemos um bom trabalho como empresa gerenciando a aquisição da FASA, com isso o estúdio acabou... não foi nosso melhor momento como Xbox. Mas a equipe de lá e o trabalho criativo que eles fizeram com algumas dessas franquias eram muito grandes."

“Existem alguns problemas de direitos com algumas dessas IPs, mas se você me perguntar se havia um estúdio em nosso passado que eu adoraria que pudéssemos abrir o catálogo e permitir que mais pessoas jogassem, a FASA definitivamente está no topo da lista para mim.”