Equipe de Far Cry 6 passou um mês em Cuba buscando inspiração para a fictícia Yara

[...] queríamos contar uma história sobre revolução, e quando você conta uma história sobre revolução, fala sobre guerra de guerrilha. Quando você está falando sobre guerrilha, você vai para Cuba. Tivemos muita sorte de poder voar para Cuba. Passei cerca de um mês lá com a equipe, circunavegando a ilha. Nós conhecemos tantas pessoas incríveis e experimentamos a música e a cultura, e também conhecemos ex-guerrilheiros de verdade. E esse foi realmente o ponto de partida, porque para nossa ilha de Yara, não apenas queremos contar uma história de uma revolução guerrilheira moderna, mas também queremos contar uma história sobre uma ilha que está quase congelada no tempo, como um cartão postal vivo dos anos 60 que os jogadores podem experimentar e percorrer. Então, queríamos contrastar isso com um novo tipo de líder que foi eleito com essa promessa de reconstruir o paraíso, você sabe, para levar a ilha de volta à riqueza, como era há 50 anos. E com Antón, realmente o que ele está dizendo é: "Vou construir o paraíso, mas o paraíso não é para todos". Para ele, é essa a ideia de que o paraíso tem um custo, e ele escravizará aqueles que estão contra ele a trabalhar como trabalho forçado para conseguir o que deseja. Portanto, a dinâmica de ter esse tipo bonito e idílico de "cartão postal vivo", com carros antigos, paisagens pitorescas, montanhas, água, cidade capital - contrasta isso com a opressão avassaladora que é Antón Castillo e com a sensação de opressão quando você entra na capital.