"SSD é legal, mas memória gráfica é mais importante para próxima geração" diz desenvolvedor
IMAGEaHR0cHM6Ly9nYW1pbmdib2x0LmNvbS93cC1jb250ZW50L3VwbG9hZHMvMjAxOS8wNy9QUzQtWGJveC1Db250cm9sbGVyLTc2OHg0MzIuanBn
Os desenvolvedores do setor ficaram empolgados em colocar as mãos nos consoles da próxima geração, o suficiente para entender o potencial dos processadores mais potentes usados pelo PS5 e pelo Xbox Scarlett e, mais importante, a inclusão de SSDs, são coisas que muitos estúdios estão, sem dúvida, ansiosos em trabalhar.
Os desenvolvedores do título de ação-aventura indie Sparklite, porém, acham que, embora o SSD seja um ótimo bônus para ter - para dizer o mínimo - o que realmente ajudará no desenvolvimento de jogos é a memória gráfica abundante.
"Ter acesso rápido ao disco será uma boa ferramenta durante o desenvolvimento, mas neste momento realmente não dependemos muito do disco, já que podemos manter muito na memória gráfica", afirmou Lucas Rowe, da Red Blue Games a GamingBolt em uma entrevista. "Mas tenho certeza de que o desempenho adicional dos tempos de carregamento será apreciado pelos usuários finais".
O desenvolvedor também falou com o GamingBolt sobre compatibilidade com versões anteriores - o que agora sabemos que será um grande negócio tanto para o PS5 quanto para o Xbox Scarlett. E, de acordo com o desenvolvedor do Sparklite, com a propriedade do jogo se tornando um debate tão grande nos dias de hoje, a compatibilidade com versões anteriores será uma ferramenta importante para os consoles da próxima geração e poderá moldar a indústria de maneiras interessantes.
O Sparklite estará disponível para o PS4, Xbox One, Nintendo Switch e PC no final deste ano.
