Gameplay do novo Battletoads não empolga e gera muitas críticas
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Talvez fosse melhor terem continuado na lagoa.
O anúncio do retorno de Battletoads casou muita emoção em 2018... Especialmente após o longo período de silêncio por parte da Microsoft. Mas se fosse para trazer algo assim, o melhor era ter ficado esquecido.
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Battletoads está de volta, mas o que vemos é que já não tem nada (além dos protagonistas) que lembra aquele difícil e viciante beat 'em up que conhecemos na época do Super Nintendo.
O novo Battletoads nos traz Rash, Pimple e Zitz numa animação que lembra um desenho infantil, no geral, os visuais são muito carregados de cores, o que leva os inimigos a se misturarem como camaleões em meio aos cenários.
O gameplay acima demonstrado na Gamescom 2019 traz consigo preocupações sérias. Os inimigos? Parecem que os inimigos desistem de viver antes mesmo de lutarem... O combate é pesado, parece haver uma espécie de delay de combate... Você parece lutar mais contra o jogo do que contra os próprios inimigos.
Teve gente que chamou o jogo até mesmo de filler, um filler que tenta preencher o vazio deixado por um jogo antigo que é amado e odiado por milhões de pessoas devido a sua dificuldade.
A parte do odiado, digamos que esse novo Battletoads vem cumprindo muito bem, veremos quanto a parte do amado quando o mesmo sair.
Vale lembrar que o jogo não está sendo desenvolvido pela RARE, mas sim por um estúdio indie chamado Dlala.
Traduzido por Alves_GV.